BI ganha novo impulso com a chegada do Birst ao Brasil

Uma nova e inovadora ferramenta de Business Intelligence está chegando ao mercado brasileiro e da América Latina: trata-se da  Birst, representada exclusivamente pela Think Consulting.Rodrigo Carvalho - executivo (1)

Birst é o primeiro produto de Business Intelligence 100% construído pensando na nuvem. Com tecnologia revolucionária de visualização e excelentes capacidades de integração de dados, o Birst vem sendo reconhecido pelo mercado como uma das melhores ferramentas do momento. “Acreditamos que o futuro são as tecnologias que fazem uso desse valioso recurso da computação em nuvem, que diminui o custo total de propriedade e traz facilidade e flexibilidade aos usuários em geral, seja qual for o dispositivo, com segurança total das suas informações, não importando o tamanho da organização ou a finalidade”, explica Rodrigo Carvalho. que trouxe a ferramenta  por iniciativa própria para o Brasil.

A Think Consulting é a primeira distribuidora Champion Partner de Birst para a América Latina. Lançada em maio de 2015, planeja atingir 50 clientes atendidos no território nacional ainda este ano. “Pretendemos chegar aos 500 clientes em cinco anos, sendo um faturamento em torno de R$ 30 milhões ao ano”, planeja o executivo. Além disso, a empresa que já está desenvolvendo a ferramenta em importantes clientes no mercado brasileiro, e formando equipes de trabalho em seus principais hubs na América Latina como México, Colombia e Peru.

Segundo o executivo a demanda por ferramentas de BI na América Latina é muito forte a e a intenção da empresa é atuar fortemente nestes países.

A importância do BI

Embora exista uma explosão de dados digitais e mesmo com um mundo crescentemente conectado e instruído tecnologicamente, a maioria das organizações tem municiado apenas 1% de seus negócios com as ferramentas necessárias para compreender esse oceano de dados.

Assim  ferramentas de Business Intelligence como a Birst , se destacam por utilizarem a nuvem . " Acreditamos que o futuro são as tecnologias que fazem uso desse valioso recurso da computação, que diminui o custo total de propriedade e traz facilidade e flexibilidade aos usuários, seja qual for o dispositivo”, explica o executivo .

Para Carvalho, o uso de cloud que a princípio gerava o receio de se perder dados optando por ferramenta sem servidor, já são uma etapa superada. “Desde sempre é difícil alguém acreditar em algo que não se pode ver. No caso das empresas que possuem salas imensas, refrigeradas, cheias de equipamentos eletrônicos chamados servidores, é mais simples de dizer que as informações estão ali. Já quando se propõe que esse espaço seja eliminado ou diminuído, a inovação gera sim certa surpresa”, analisa o empresário.

Pela facilidade de acesso e pelo baixo investimento inicial, as empresas estão cada vez mais voltadas ao uso de aplicativos em nuvem. No caso da Birst , a  própria ferramenta mantém no mundo todo vários locais nas quais as informações ficam armazenadas. Pelo próprio sistema, os dados vão se transferindo conforme a necessidade

Segundo o executivo da Think, o  BI em nuvem é uma realidade viável para a maioria das empresas. “Quando os empresários percebem a  economia considerável com infraestrutura e a opinião positiva  dos clientes, o quadro passa a ser de segurança", disse.

Mercado de tecnologia na nuvem

 

Somente para se ter uma idéia desse mercado hoje são:

 

  • 50% das empresas optam pela computação em nuvem;
  • O motivo principal é a diminuição de custos;
  • 37% veem uma melhoria no alinhamento e interação com clientes, fornecedores e parceiros comerciais;
  • 54% entendem que houve aumento na produtividade de seus funcionários;
  • 48% afirmam ter maior satisfação e flexibilidade em suas atividades após o início da utilização da nuvem na rotina organizacional;
  • Em 2012, 83% acreditavam em risco de perdas de dados e de baixa privacidade na opção pela nuvem. Em 2015, o número caiu para 53%;
  • Há três anos, 78% preocupavam-se com roubo de propriedade intelectual. Atualmente, apenas 50% se preocupam com a questão.

(Fonte: relatório "Alavancando os negócios com a Nuvem" da KPMG Internacional. Para o estudo, 539 executivos globais foram entrevistados.)

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