SML Brasil cria solução que se adequa as normas do BC para gestão de documentos

SML Brasil cria solução que se adequa as normas do BC para gestão de documentos

Com a publicação pelo Banco Central da Resolução nº 4.474 e da Circular nº 3.789 do Banco Central, as instituições financeiras e demais organizações autorizadas a funcionar pelo BC passaram a ter de respeitar uma série de regras para a digitalização e gestão de documentos em suas transações.

As exigências vão desde a aspectos relacionados a captura, armazenamento e indexação dos documentos, até a assinatura digital e cópia de segurança, entre outros parâmetros.

Baseada nesta nova obrigatoriedade, a SML Brasil desenvolveu uma solução capaz de se adaptar a todos os requisitos definidos pelo BC.

A plataforma permite, por exemplo, capturar os arquivos em formato  TIFF ou JPEG sem perda de informações e enviá-los ao servidor da empresa com segurança, convertendo-os para PDF/A, em consonância com o padrão ISO 19005-1:2005 ou posterior.

Rafael Bortolini
Rafael Bortolini

“Além disso, armazenamos todos os formatos de transição destes documentos (versões) até sua conversão para PDF/A e assinatura, possibilitando auditoria futura. E além dos metadados obrigatórios estabelecidos pelo Banco Central para classificação dos documentos, suportamos a criação de outros campos para armazenamento de dados, aderindo também as suas regras de negócio”, explica Rafael Bortolini, diretor de P&D e Inovação da empresa.

De acordo com o executivo, a solução também se adapta à Resolução no que diz respeito à assinatura digital, ao utilizar o padrão ICP-Brasil. A exigência é de que seja assegurada a autenticidade e integridade do documento digitalizado, permitindo a conferência das assinaturas durante todo o período de validade do documento.

Outro parâmetro que deve ser respeitado é em relação à cópia de segurança dos arquivos digitalizados. “Além dos procedimentos internos das empresas para cópia de segurança destes arquivos, possibilitamos o uso de storage sincronizado, no qual cada movimentação de arquivos realizada no storage principal também reflete em um storage  secundário”, afirma Bortolini.

Em conjunto com a instalação redundante do sistema Orquestra ECM, este recurso permite o uso deste ambiente apontando para o storage secundário. “Isso viabiliza a auditoria manual e pontual em conferências dos documentos”, conclui Bortolini.

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