Automação Comercial: uma estratégia que vai além das obrigatoriedades fiscais

O varejo tornou-se um segmento privilegiado dentre os demais, visto que hoje temos inúmeros e crescentes estudos para definir estratégias de gestão. Uma variedade de reflexões em relação às estratégias de marketing surge única e exclusivamente para superar as expectativas do novo consumidor 2.0, que são temidos por suas exigências e assim, estimulam a concorrência a oferecer o melhor produto, na hora e local exatos. Ressaltando ainda, a imperativa “sob o menor preço praticado pelo mercado”. Ou seja, o consumidor exige e, para satisfazer as suas necessidades, o varejo acata. 

[private] Diante deste cenário, o empresário varejista deve repensar as demais estratégias da empresa, ou seja, o cliente sempre tem razão e somente por as empresas existem. Mas, como gerir todas as áreas da empresa propondo estratégias voltadas à gestão logística, mensuração de estoques, prevenção a perdas, gestão de preços atrativos, relacionamento com fornecedores e ainda ser competitivo (top of mind) para os consumidores 2.0? Desesperador? Felizmente não!

Nos últimos anos, os investimentos na gestão de negócios varejistas são crescentes e, deste modo, a automação comercial tem crescido exponencialmente. O que era visto como custo da empresa obrigada ao atendimento à legislação fisco-tributária dos Estados transformou-se numa poderosa ferramenta que armazena todos os dígitos de crédito e débito da empresa.

Atualmente, esse conjunto de números armazenado é denominado como informações gerenciais, as quais possibilitarão ao empresário varejista a tomada de decisões estratégicas diante de cenários críticos ou não, seja entre a empresa e seus clientes, a empresa e fornecedores de mercadorias, a empresa e os concorrentes globais, bem entre a empresa e o governo.

O empresário varejista deve ter uma visão de mercado que vai além da obrigação em atender às legislações: PAF-ECF, SPED Fiscal e SPED EFD-PIS/Cofins.

A gestão do comércio varejista e a definição de estratégias para vencer não devem estar dissociadas dos investimentos em automação comercial. Tais investimentos são a garantia de um controle rápido e seguro sobre os mais diversos tipos de vendas e recebimentos, atividades e operações da empresa. [/private]

* Texto escrito por Michele Tiergarten é especialista em Gestão da Informação e do Conhecimento, mestre em Administração de Empresas e diretora comercial da Megasul Sistemas, software house especializada no desenvolvimento de sistemas de gestão para o comércio varejista.

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