Pesquisa aponta que infraestrutura e regulação são as principais barreiras para a competitividade

Vistos como um dos mais otimistas ao lado de canadenses, chineses e suíços, 39% dos líderes brasileiros que responderam a uma pesquisa da Accenture – em parceria com a Economist Intelligence Unit (EIU) – apontaram que a infraestrutura (estradas, portos, água e eletricidade) precisa melhorar para alavancar a competitividade dos negócios no país. Outra preocupação dos empresários é a regulação - o tema ocupou alta posição no ranking, com 37% de respostas positivas, empatando com a Itália. Tecnologia e Inovação receberam 15% dos votos.infra

Uma aposta dos líderes empresariais brasileiros no próximo ano para crescer é o investimento no mercado externo, 61% dos executivos confirmaram esse interesse. Para 44% dos CEOs, a concorrência de novos “entrantes” no mercado nacional é o principal risco que a sua companhia irá enfrentar em 2014. A busca pelo ganho de produtividade é uma tendência global. 59% dos entrevistados acreditam na garantia da eficiência de processos e redução de custos para geração de receita e, de acordo com a pesquisa, devem ter como aliado o investimento digital – 69% dos entrevistados acreditam que a contribuição digital irá melhorar a eficiência de suas operações e 61% dizem que irá incrementar a experiência dos seus clientes.

 

Estratégia de crescimento para os líderes globais

 

·         Globalmente, executivos citam Educação (30%), Novas tecnologias (29%) e Inovação (28%) como as principais questões que podem melhorar a competitividade dos países onde estão;

·         58% dos executivos tem a intenção de priorizar investimentos fora do seu mercado;

·         60% pretendem mudar o foco dos países do BRIC para ter rápido crescimento nos mercados emergentes;

·         68% tem a intenção de conduzir o crescimento por meio de novos produtos e serviços

·         65% dos entrevistados esperam que a sua força de trabalho irá crescer este ano; isso significa que eles contrararão mais.

·         76% pretendem aumentar os investimentos em recrutamento, retenção, treinamento;

 

Foram entrevistados 1.041 líderes de empresas (C-level) de 20 países, entre eles o Brasil.

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