Para 2019 as empresas devem se organizar e se aperfeiçoarem constantemente as táticas para crescerem

Para 2019 as empresas devem se organizar e se aperfeiçoarem constantemente as táticas para crescerem

Diretor geral da People+Strategy, João Roncati, explica quais são dois conceitos essenciais para pensar em estratégia e ter um ano com ganhos no negóci

Estar preparado para um novo ano requer planejamento e atenção dos empreendedores às metas corporativas que fazem o negócio ganhar vantagem competitiva e despontar entre a concorrência. Estabelecer estratégias de sucesso, assim, deve estar no topo das prioridades de executivos e gestores, visto que o setor empresarial ainda aguarda os reflexos que só devem ser percebidos agora em 2019 no Brasil.
Definir caminhos, objetivos e métricas de desempenho é primordial para manter a empresa a todo vapor, seja no varejo, na prestação de serviço ou em outro segmento. Esta é avaliação do diretor geral da People+Strategy, João Roncati, que também pondera outros dois fatores fundamentais na definição de uma estratégia de sucesso.
“Considero que tempo e informações refletidas na forma de geração de conhecimento são os trunfos de um empreendedor que quer começar 2019 direcionado para o cumprimento do plano, sem deixar, digamos, a peteca cair entre um semestre e outro”, explica.
“É interessante notar, entretanto, que não há uma receita de bolo para todos seguirem. O que deve ser levado em conta, assim, é a organização e o aperfeiçoamento das táticas de atuação que o próprio empresário determinará para seu negócio”, avalia o especialista. “Sem essa reavaliação constante, aliada a objetivos relevantes, as empresas correm o risco de passarem o ano perdidas dentro do mercado e até, em um panorama mais difícil, encerrarem as atividades”.
Fato é que pontuar a trajetória empresarial para 2019 pode evitar que a companhia faça parte de uma estatística indesejável. Dados do IBGE mais recentes, referentes ao período de 2013 a 2016, mostram que 341,6 mil empresas foram fechadas no Brasil. Segundo o órgão, 76,8% eram do segmento do comércio.
Apesar de não ser informada a causa do fechamento das companhias e de os números refletirem um momento de crise no País, o índice serve de alerta para o mercado corporativo.
Mais informações sobre o assunto, acesse o canal:https://www.youtube.com/channel/UCUYaunRqZBT7cDlib4ABOsA
[author] [author_image timthumb='on']https://docmanagement.com.br/wp-content/uploads/2017/11/thumbnail-joao-roncati.jpg[/author_image] [author_info]João Roncati

Diretor geral da People+Strategy.[/author_info] [/author]

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