Maturidade e Vanguarda

[private] A Reis Office já atua no outsourcing de impressão há muitos anos. Quais as principais novidades para este ano de 2010?
Sim, atuamos há 35 anos, desde o tempo em que os equipamentos eram apenas as máquinas de escrever e as calculadoras. Acredito que a principal novidade é a implantação da loja virtual por meio do site da empresa.  A concepção da loja virtual veio para facilitar o acesso e a compra direta dos usuários. Estamos, entrando, definitivamente no e-commerce e com isso, estaremos disponibilizando todo o nosso portfólio de produtos, que não são somente os serviços de outsourcing, como equipamentos para escritórios: impressoras e multifuncionais, câmeras digitais e suprimentos. Esse também é um serviço da empresa, porém, voltados às pequenas e médias empresas.

José Martinho Reis, diretor-presidente da Reis Office

A prestação de serviços continua sendo o forte da empresa?
Sem dúvida, para projetos maiores de outsourcing disponibilizamos nossos técnicos, inclusive com serviços de consultoria para que cada projeto venha a ser desenhado dentro das expectativas dos clientes, mas, principalmente dentro da sua realidade e real necessidade. Por sermos uma empresa especializada na prestação de serviços, o primeiro a ser motivado é o nosso próprio pessoal. A companhia está sempre aberta para capacitá-los dentro das tecnologias existentes no mercado, bem como, na instituição de uma política de participação nos lucros da empresa. Esses dois fatores aliados contribuem para que o cliente final tenha sempre o melhor da Reis Office.

Que outras implantações a companhia está fazendo e quais são os planos de investimentos?
O grande investimento que estamos fazendo no momento é a ampliação na nossa sede, que estará localizada na cidade de Guarulhos, na grande São Paulo, com 5,4 mil metros quadrados de área útil. Com esta construção estaremos duplicando a área já existente.  Essa ampliação vem ao encontro de uma necessidade em atender a demanda do nosso mercado, bem como ampliar a linha das marcas que distribuímos como a Brother, Oki Data, Ination, Olivetti entre outras. A procura por produtos é muito grande e tem tido um crescimento contínuo em todos os estados brasileiros. Somente para ter uma ideia, em 2009, obtivemos um crescimento da ordem de 15%, em relação ao ano anterior e para 2010 planejamos atingir os 25%.

Para o senhor o modelo de outsourcing ainda é um bom negócio no mercado de impressão?
Eu acredito que ainda por um bom tempo este modelo de negócios venha a permanecer no mercado brasileiro. A venda simples só ocorre no universo do consumidor final e, mesmo assim, cada dia mais as empresas distribuidoras e fabricantes são questionadas e a elas é solicitado mais e mais serviços. O mesmo acontece no mundo corporativo. O mercado já não quer um serviço terceirizado de impressão puro e simples. O cliente precisa e necessita de mais, por isso, oferecemos um serviço chamado de outsourcing sob medida, no qual personalizamos projetos, serviços, vendas, enfim todo o universo que demanda do cliente para que ele obtenha o máximo de vantagem nesse nosso modelo de trabalho.

Além disso, a Reis tem o diferencial de trabalhar com muitas marcas conhecidas no mercado o que nos dá a liberdade de escolher realmente os melhores equipamentos para cada demanda.

Para o senhor a prestação de serviços é realmente uma realidade e não mais uma tendência?
Certamente. É dessa forma que vemos nosso negócio. Integramos um grande portfólio de serviços que extrapolam a bilhetagem das cópias, por exemplo. Não há como falar de outsourcing de impressão, sem pelo menos entrar na seara da gestão documental. Hoje a impressão é apenas parte do processo de gestão de documentos. Mais que isso, é parte da gestão de informações das empresas. Nesse sentido, buscamos ser um player que oferece soluções para as empresas melhorarem o gerenciamento com seus clientes. O Brasil está amadurecendo rapidamente neste segmento e está apto para absorver as novas tecnologias não há mais barreiras culturais. Quanto ao futuro do mercado de outsourcing vejo que haverá com certeza uma seleção natural entre os fornecedores. Somente os melhores vão passar por todas as etapas, já que o cliente não visa mais somente o preço, ele quer qualidade. [/private]

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