Stefanini está presente em 11 dos 15 principais destinos listados pela A.T.Kearney

A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia e com presença em17cb83f03575 (1) 37 países, atua em 11 dos 15 principais destinos apontados pela A.T. Kearney para a terceirização de serviços: Américas (Brasil, Chile, Estados Unidos e México), Ásia (Índia, China, Filipinas, Malásia e Tailândia) e Europa (Polônia e Romênia).

 

Nesta sétima edição do Global Services Location Index (GSLI), Índia, China e Malásia se mantiveram no topo (1º, 2º e 3º lugar, respectivamente) e com pequenas alterações em relação ao resultado anterior, divulgado em 2014. Os destaques foram Brasil e Chile, que avançaram quatro posições (do 8º para o 4º lugar e de 13º para 9º, respectivamente), além da Romênia, que pulou da 18ª para 13ª posição. Neste país europeu, a Stefanini conta com centros de delivery, que oferecem projetos de TI para diversos segmentos, especialmente farmacêutico e de manufatura, em vários países.

 

“A Stefanini conta com uma equipe especializada, que oferece suporte para empresas de grande e médio porte por meio de serviços de TI gerenciados, seja no modelo onshore, nearshore ou offshore. Isso mostra o quanto somos ágeis e flexíveis para atender algumas das maiores empresas multinacionais do mundo”, afirma Marco Stefanini, CEO global do Grupo Stefanini, que conta com mais de 650 clientes ativos.

 

A empresa fornece terceirização de infraestrutura de TI (help desk, serviços gerenciados de desktop e suporte à mobilidade), serviços gerenciados de aplicativos, consultoria ERP/SAP e soluções de gestão estratégica de TI. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Stefanini possui vasta experiência no fornecimento de soluções nearshore, alavancando operações maduras de prestação de serviços no Brasil, México e em outros países da América Latina. O mesmo modelo é adotado na Europa via Romênia, onde a companhia estabeleceu um novo centro de serviços nearshore, capaz de proporcionar aos clientes a facilidade de integrar suas estruturas internas às equipes terceirizadas.

“Queremos que o cliente tenha a mesma experiência, independente de onde o contrato foi fechado. Nossa meta é que ele nos reconheça, cada vez mais, como um parceiro estratégico, capaz de oferecer soluções inovadoras que poderão transformar seus negócios, garantindo maior eficiência operacional, menos custos e uma experiência diferenciada em todos os países em que atuamos”, enfatiza Stefanini.

 

Automação

 

De acordo com o estudo da A.T Kearney, a automação é uma tendência e poderá alterar os conceitos atuais de offshoring, bem como as lideranças dos destinos preferidos para a terceirização. Tudo indica que a Robotic Process Automation (RPA) continuará em expansão e influenciará a economia de serviços ao longo da próxima década, uma vez que as tarefas repetitivas, como as realizadas pelas equipes de  backoffice, são as mais fáceis de automatizar.

 

O conceito Business Process as a Service (BPaaS) surge como uma tecnologia disruptiva, segundo o GLSI. Enquanto na RPA os robôs são ensinados a imitar o que os humanos fazem usando interfaces de usuário da própria empresa, no BPaaS os prestadores de serviços utilizam uma interface padronizada e realizam o processamento englobando múltiplos clientes — com diferentes graus de automação — para entregar resultados rapidamente, em qualquer escala.

 

Segundo Johan Gott, coautor do estudo, "as implicações sobre a acessibilidade dos serviços e emprego nesses países são enormes. No lado do cliente ou do destinatário, o BPaaS reduz drasticamente as barreiras de entrada para o gerenciamento de dados de negócios, abrindo as portas para empresas menores e mais novas. Ao mesmo tempo, estamos vendo uma mudança nas habilidades de trabalho exigidas para atuar naqueles países com os sistemas de ensino mais adaptáveis. Conforme a padronização e automação surgem para dominar os processos mais simples, os offshorers exigirão habilidades de natureza mais analítica".

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