O ano de 2011 foi positivo para a brasileira de TI TecnoComp, que fechou o seu balanço de vendas registrando um faturamento de R$ 26 milhões, um crescimento de 27% em relação a 2010. A companhia entra em 2012 prevendo crescer ainda mais, com meta de chegar aos 37% neste ano e atingir a casa dos R$ 35 milhões. Para atingir o objetivo, a TecnoComp concentra seu foco nas Grandes Empresas e Governos e inova com a oferta de ‘Soluções como Serviço’ em quatro verticais de negócios: Data Center, Service Desk, Infraestrutura e Gestão de Ativos, atendendo a demanda dessas organizações, que buscam por serviços de TI alinhados às suas estratégias de negócios e de governança.
Segundo Ricardo Perdigão Nunes, diretor comercial da TecnoComp, entre os principais benefícios da nova estratégia comercial estão, para quem compra, a não imobilização dos recursos e, principalmente, a condição de sustentar sua infraestrutura operacional sempre com tecnologias de última geração. “Com a aquisição de uma 'solução como serviço' os gestores de TI não têm despesas de capital (CAPEX), e sim, um gasto operacional que é destinado à manutenção, ou às melhorias dos bens da organização (OPEX). E isso pode incluir desde os serviços de consultoria até adoção de SaaS, IaaS, entre outros.”, observa. Já para quem vende, de acordo Perdigão, a maior vantagem é oferecer infraestrutura sobre demanda e fidelizar o cliente, que busca um único parceiro de TI que agregue valor no seu processo produtivo e atenda efetivamente às suas necessidades tecnológicas. "Hoje temos grande demanda para a entrega de serviços de TI com alto valor agregado, sejam 'on site' ou remoto, e é nisso que estamos apostando.”, completa Perdigão.
Expansão – Como plano de crescimento, a TecnoComp está expandindo sua presença no mercado brasileiro. A companhia, que tem mais de 200 pontos de presença em todo o País, abriu recentemente duas novas filiais - em Goiânia (GO) e no Rio de Janeiro (RJ) – e, ainda neste primeiro semestre deverá abrir escritório na Bahia. De acordo com Perdigão, as novas filiais devem fornecer um melhor suporte técnico e comercial à rede de parceiros credenciada e aos clientes, e a meta é que essas unidades detenham 30% do faturamento projetado para o ano. “As perspectivas são bastante positivas e estamos animados. Em Goiás, no DF e Rio de Janeiro já temos clientes que validam nossa qualidade de serviços” conclui Perdigão.
