Por Douglas Garcia, DGT Consultoria e Transformação Digital
O mundo dos negócios está passando por uma transformação sem precedentes. A convergência de tecnologias disruptivas, como inteligência artificial (IA), automação robótica de processos (RPA) e internet das coisas (IoT), está redefinindo a forma como as empresas operam, competem e inovam.
Atualmente, a IA é considerada um grande pilar para o futuro, avançando rapidamente no objetivo de ampliar a capacidade humana de pensar e tornando os sistemas cada vez mais aptos a aprender, interpretar e tomar decisões precisas e assertivas. Em paralelo, estimativas de mercado apontam um movimento em Machine Learning de mais de US$ 26 bilhões, com projeções para 2030 na ordem de US$ 230 bilhões. Neste contexto de potencial crescimento da IA, torna-se fundamental compreender o papel que essa tecnologia exercerá no contínuo crescimento das empresas.
A provável tendência de uma maior aproximação entre os mundos físico e digital, considerando a infraestrutura de nuvem, a IA e o metaverso, certamente irá impor às empresas maiores investimentos em conhecimento das pessoas e dados, além da integração entre modelos de negócios tradicionais e novos, que consequentemente irão endereçar as futuras necessidades das empresas.
Adiciona-se a este contexto futuro a enorme evolução das automações (RPA), que agora estão se tornando hiperautomação através da combinação com IA e IoT. Essa combinação já está proporcionando conectividade de dispositivos e sensores, permitindo a análise gigantesca de dados em tempo real para várias decisões.
Na @DGT, eu fico bastante empolgado com as necessidades que temos discutido na direção deste futuro com essas tecnologias absolutamente disruptivas. Enxergo que, a partir de um entendimento claro das necessidades e dos objetivos das empresas, é sempre possível encontrar caminhos viáveis e robustos para a aplicação dessas soluções com alto valor agregado.
Neste contexto de transformação extremamente promissora, não posso deixar de reforçar alguns desafios e preocupações legítimas que precisam ser bem discutidos e endereçados:
- Questões éticas e de privacidade, que precisam estar fortemente na mesa para a aplicação dessas soluções, considerando os limites e cuidados fundamentais com as informações.
- Avaliar muito bem os necessários investimentos em infraestrutura e recursos humanos, fundamentais para suportar e implementar adequadamente essas soluções.
Como conclusão deste futuro disruptivo, reforço que as empresas devem estar cada vez mais preparadas para se beneficiar destas tecnologias, buscando diferenciação e manutenção da relevância em seus mercados. É crucial que selecionem recursos humanos, infraestrutura e parceiros devidamente capacitados e com experiências comprovados para contribuir e entregar esse futuro.
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