Como uma montanha-russa, o ano de 2015 foi intenso. O início foi marcado por um certo otimismo, mas seu percurso desenhado por sustos, dúvidas e uma constante sensação de não saber o que vinha pela frente. Muitas empresas, no entanto, terminaram com a certeza de dever cumprido. Foi o caso da Arcon, especializada em segurança de TI com foco em serviços gerenciados de segurança (MSS – Managed Security Services), que mesmo sentindo os efeitos da retração econômica, atingiu sua meta de R$ 70 milhões de faturamento.
O resultado veio do alinhamento de ações internas e uma oferta aderente às necessidades do mercado. Recentemente o Gartner foi taxativo ao afirmar que as organizações devem investir em detecção e resposta a incidentes, visto que o ritmo de mudanças no mundo digital é muito rápido, impossibilitando a antecipação e defesa contra todos os tipos de ataques. “As empresas estão preocupadas em aumentar o nível de maturidade em relação a cibersegurança. Estão cada vez mais percebendo o valor em terceirizar o assunto com empresas especializadas em segurança que as auxiliem na construção de organizações resilientes”, explica Marcelo Barcellos, CEO da Arcon.
O modelo de terceirização da segurança permite ainda que os gestores possam se concentrar em questões ligadas ao seu negócio. ”As empresas estão encarando o desafio de transformarem suas operações em negócios digitais. O desafio do CIO é conduzir essa transformação. Se prevenir contra os riscos das ameaças virtuais é parte fundamental deste processo”, complementa Barcellos.
Com uma taxa média de crescimento de 41% nos últimos 4 anos, a previsão para mais um ano com fortes emoções ainda é positiva. A empresa espera continuar com essa ascendência, dentre outras iniciativas, investindo no seu portfólio, no contínuo desenvolvimento de inteligência de segurança, novos dashboards e na evolução dos canais de comunicação com seus clientes. “Segurança para crescer”, sintetiza o CEO da Arcon.