Relatório de tendências de TI da SolarWinds para 2017: retrato de uma organização de TI híbrida revela que a TI, desafiada pela mudança na dinâmica do trabalho, beneficia-se da economia da nuvem

Relatório de tendências de TI da SolarWinds para 2017: retrato de uma organização de TI híbrida revela que a TI, desafiada pela mudança na dinâmica do trabalho, beneficia-se da economia da nuvem

A SolarWinds, líder no fornecimento de softwares avançados e acessíveis para o gerenciamento de TI, divulgou hoje as conclusões de seu Relatório de tendências de TI da SolarWinds para 2017: retrato de uma organização de TI híbrida. Para 2017, o estudo de ponta da companhia explora as várias formas como os departamentos de TI de todo o mundo estão integrando a nuvem e o efeito que a TI híbrida teve em suas organizações e nas funções de TI.

 

Em geral, as organizações brasileiras estão avançando para a nuvem: 95% delas relataram que migraram infraestrutura e aplicativos críticos no último ano. No entanto, embora 63% tenham afirmado que obtiveram os benefícios esperados da nuvem, a TI híbrida está aumentando a complexidade das funções de TI e introduzindo desafios, como a falta de visibilidade entre a infraestrutura local e de nuvem e a necessidade de desenvolver novos conjuntos de habilidades para acompanhar as mudanças dos ambientes.

 

“Nenhum cargo é mais afetado por inovações tecnológicas contínuas do que o do profissional de TI, motivo pelo qual exploramos essas dinâmicas ano após ano”, explicou Joe Kim, vice-presidente sênior e diretor de tecnologia da SolarWinds. “Ao criarmos esse retrato da organização de TI híbrida atual, chegamos ao cerne das mudanças que estão ocorrendo, o que nos permite compreender melhor e atender às necessidades específicas desses heróis desconhecidos da empresa. Para os profissionais da TI de hoje, é absolutamente essencial não só implementar as soluções corretas para gerenciar, da melhor forma possível, os ambientes de TI híbrida, mas também preparar as organizações – e a si mesmos – para os avanços continuados da tecnologia, até mesmo além da nuvem.”

 

Principais conclusões de 2017

 

O Relatório de tendências de TI da SolarWinds para 2017: retrato de uma organização de TI híbrida explora tendências, desenvolvimentos e movimentos significativos relacionados à TI e aos profissionais de TI  queafetam diretamente o setor de TI e seus profissionais.. As principais conclusões demonstram que as organizações de TI híbrida atuais no Brasil estão:

 

  1. Migrando mais aplicativos, armazenamento e bancos de dados para a nuvem.
    • Nos últimos 12 meses, os profissionais de TI migraram aplicativos (73%), armazenamento (39%) e bancos de dados (30%) para a nuvem mais do que qualquer outra área da TI.
  • Em uma classificação ponderada, os três principais motivos da priorização dessas áreas de seus ambientes de TI para migração foram: maior potencial de ROI/economia, disponibilidade e escalabilidade elástica, respectivamente.

 

  1. Beneficiando-se da economia da nuvem.
  • Quase todas as organizações (95%) migraram aplicativos e infraestrutura de TI críticos para a nuvem no último ano, embora quase dois terços (65%) tenha gastado menos de 40% de seus orçamentos anuais de TI em tecnologia de nuvem.
  • Quase um terço das organizações (30%) gastou 70% ou mais de seus orçamentos anuais de TI em aplicativos e infraestrutura locais (tradicionais).
  • Mais de três quintos das organizações (63%) obtiveram todos ou a maior parte dos benefícios esperados da nuvem (ou seja, economia, disponibilidade e escalabilidade).
  • Algumas vezes, a economia não é suficiente para justificar a migração para a nuvem: 30% migraram para a nuvem áreas que acabaram sendo trazidas de volta às instalações locais, devido, principalmente, a questões de segurança/conformidade ou a um desempenho insatisfatório.

 

  1. Criando e expandindo funções e conjuntos de habilidades relacionados à nuvem para profissionais de TI.
  • Dois terços dos profissionais de TI (67%) indicaram que a TI híbrida exigiu deles a aquisição de novas habilidades, enquanto 9% afirmaram que ela alterou a trajetória de sua carreira.
  • Quase três quintos das organizações (59%) já contrataram/remanejaram pessoal de TI, ou planejam fazê-lo, para a finalidade específica de gerenciar tecnologias de nuvem.
  • A principal habilidade relacionada à nuvem aprimorada pelos profissionais de TI nos últimos 12 meses foi a migração de aplicativos (40%).
  • 64% afirmaram que uma lacuna nas habilidades do pessoal de TI foi um dos cinco maiores desafios da TI híbrida, enquanto 40% relataram que ela aumentou a carga de trabalho e as responsabilidades.
  • Quase metade (43%) não acredita que os profissionais de TI que estão ingressando agora na força de trabalho possuam as habilidades necessárias para gerenciar ambientes de TI híbrida.

 

  1. Aumentando sua complexidade, sem visibilidade de toda a infraestrutura de TI híbrida.
    • Quatro entre cinco (78%) disseram que suas organizações estão usando até três ambientes de provedores de nuvem, sendo que a maior porcentagem é dos que usam dois ou três, enquanto 3% usam dez ou mais.
  • Em uma classificação ponderada, o maior desafio criado pela TI híbrida é o aumento da complexidade da infraestrutura, seguido da falta de controle/visibilidade da segurança de aplicativos e infraestrutura baseados na nuvem.

 

Para explorar e interagir com todas as conclusões de 2017, visite o Índice de tendências de TI da SolarWinds, uma experiência dinâmica na Web, que apresenta as conclusões do estudo por região, incluindo diagramas, gráficos, elementos compartilháveis nas redes sociais e informações adicionais sobre os dados.

 

As conclusões do relatório brasileiro deste ano baseiam-se em uma pesquisa de campo conduzida em dezembro de 2016, que apresentou os resultados das respostas de 93 profissionais, gerentes e diretores de TI de empresas de pequeno, médio e grande porte, dos setores público e privado no Brasil, cujas organizações estão utilizando serviços baseados na nuvem para ao menos parte da infraestrutura de TI. As regiões estudadas em 2017, conforme relato do Índice de tendências de TI da SolarWinds, foram América do Norte, Austrália, Brasil, Alemanha, Hong Kong, Cingapura e Reino Unido, somando 868 participantes.

 

Recursos adicionais

 

 

 

 

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