Todas as famílias têm documentos que precisam ser guardados por alguns anos, outros até mesmo por toda a vida, como as 
escrituras de imóveis. As empresas também enfrentam dificuldades semelhantes, principalmente diante da legislação, que determina a guarda de documentos em muitos casos. Um recibo de pagamento, por exemplo, precisa ser guardado por 5 anos. Já exames médicos dos funcionários devem ser arquivados por pelo menos 20 anos e a folha de pagamento só pode ser descartada depois de 35 anos.
Para atender esse mercado que cresce a cada ano, as empresas de gestão de arquivos em múltiplos formatos têm perspectivas otimistas de crescimento, mesmo com a crise econômica. A Recall tem projeções positivas para 2016. “No nosso segmento, a crise tem impacto menor. Continuamos a crescer, em ritmo menor, mas crescendo”, avalia Vicente Troiano, diretor comercial da companhia.
A empresa tem fechado novos contratos todos os meses e terminou 2015 com duas aquisições no Brasil: a Arquivar, em Minas Gerais, e o negócio de guarda da Interfile, em São Paulo. No mundo, a Recall fez novas compras nos EUA, Europa e Austrália.
Considerada um dos principais players globais no setor, a Recall conta com os mais modernos sistemas de gerenciamento de documentos. “Os processos oferecidos pela Recall no mercado brasileiro seguem os mesmos padrões de qualidade e segurança definidos para todas as unidades da companhia nos 24 países onde atua”, explica Troiano.
O diretor lembra ainda da segurança dos processos da empresa, que seguem rigorosos critérios internacionais. “Somos certificados com as melhores práticas, fazendo da Recall referência no trabalho com enormes volumes de documentos”, ressalta Troiano.
