E se tudo fosse chamado de “conteúdo profundo”?

E se tudo fosse chamado de “conteúdo profundo”?

Em um mundo movido pela tecnologia e em constante mudança, termos e siglas são sempre colocados no paredão. Isso não é diferente com o ECM (enterprise content management). Com os novos formatos de informação, os metadados sendo tratados como outra informação e novas plataformas como Dropbox, Box, SharePoint Online e Google Drive angariando milhares de empresas e usuários, cabe usar ainda velhos nomes para toda a gama de novidades que surgem e devem predominar nos próximos anos?

O site CMSWire lança mão de um novo termo para descrever o ECM no futuro, é o deep content. O conteúdo profundo seria toda a informação que a empresa precisa para sobreviver. É o conteúdo transformado em software, segundo a definição explicada. É um novo entendimento sem as fronteiras do papel ou simplesmente digital.

O site ainda avisa que mais três forças mudarão o mercado de forma irreversível e podem enterrar de vez siglas como ECM, GED e conceitos como capture, document management e EIM. A trinca de novidades também é conhecida: cloud, big data e internet das coisas. Cada uma delas já em vias de se tornar tão normal quanto qualquer plataforma conhecida até hoje.

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