Tecnologia em nuvem ajuda empresas a driblar a crise e crescer

Tecnologia em nuvem ajuda empresas a driblar a crise e crescer

Necessária para garantir eficiência no trabalho remoto, segurança de dados e até redução de custos operacionais, a tecnologia em nuvem é vista como uma potencializadora de negócios. Um recente estudo da Harvard Business Review aponta que 74% das organizações relataram vantagem competitiva devido à facilidade e velocidade de capitalização de oportunidades, após migrarem para a nuvem. A capacidade que ela traz de produzir e entregar resultados mais eficientes e baratos é um grande incentivo comercial que pode fazer toda a diferença no mercado.

Os últimos meses, por exemplo, foram marcados por uma aceleração no processo de modernização e expansão da nuvem, muito incentivado pela pandemia. De acordo com Marcos Andrade, CMO da Claranet, multinacional de tecnologia com foco em serviços gerenciados de cloud, esse contexto reflete nos números das empresas e abre novas oportunidades de negócios. "Hoje, nossos clientes registram uma redução de até 40% no custo operacional de TI, além da otimização de processos e serviços que dão espaço para solução de mais clientes", explica.

Segundo dados da Claranet, atualmente, o setor de serviços é o que mais utiliza tecnologia em nuvem, sendo responsável por 30% de todas as vendas da multinacional, seguido por varejo, tecnologia, saúde e indústria. Resultado da necessidade de sair do offline e marcar presença no online, o processo gera sobrevida para muitos negócios. A Claranet, por exemplo, registrou um aumento de 25% na procura pela modalidade em nuvem desde o início da pandemia.

Como exemplo de crescimento desse mercado e como a nuvem pode ajudar na aceleração das empresas, no ano passado, a Fiotec, Fundação de apoio tecnológico à Fiocruz, construiu o Centro Hospitalar da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em menos de dois meses para atender exclusivamente pacientes com covid-19, com aparato tecnológico em nuvem. Em regime emergencial, o hospital entrou em funcionamento em maio e a contratação de mais de 1500 funcionários foi agilizada pela migração dos servidores para a nuvem híbrida, processo gerenciado pela Claranet.

A migração para a nuvem deve ser ampliada ainda mais nos próximos anos, como o principal caminho para o armazenamento e tráfego de dados. Segundo o IDC, o IoT é uma das áreas em que a Edge Computing terá impacto significativo até 2025. Esse movimento será impulsionado pela chegada do 5G, que levará aplicações em cloud a um nível superior. Além disso, a implementação tende a ficar mais barata para as instituições, já que quanto maior a presença em nuvem, mais barata pode ficar a alocação.

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