As empresas muitas vezes perdem dinheiro sem que percebam, e isso acontece com maior frequência em duas situações, e 
ambas estão bastante ligadas: a primeira quando os negócios vão muito bem e a outra quando a empresa atinge um porte onde pequenas quantias parecem não fazer diferença.
ambas estão bastante ligadas: a primeira quando os negócios vão muito bem e a outra quando a empresa atinge um porte onde pequenas quantias parecem não fazer diferença.A prosperidade do negócio muitas vezes mascara ineficiências, que apesar de, na maioria dos casos, não serem suficientemente relevantes para colocar o negócio em risco, sacrificam uma parcela importante da rentabilidade. É o que explica Fábio Yamamoto, sócio e fundador da Tiex, empresa de gestão e consultoria financeira corporativa: “O crescimento desordenado da empresa também contribui para que estas ineficiências sejam ocultadas, pequenas somas são gastas regularmente e não parecem ser de grande relevância dado o porte do negócio, contudo estas pequenas contas quando somadas representam, muitas vezes, quantias vultosas”.
Momentos de crise e recessão, como o da economia atualmente, são ocasiões onde as empresas passam a olhar para “dentro de casa”, buscando soluções para reduzir custos e sobreviver. “Em situações como agora, aqueles gastos que pareciam não ser de grande importância, podem representar fonte importante de recursos e significar a diferença entre sobreviver ou fechar o seu negócio.” diz Yamamoto.
A Tiex elaborou um levantamento sobre o percentual médio de redução de custos que eles conseguiram obter em 2015 com a revisão de processos em algumas Empresas:
Com Folha de Pagamento a Tiex conseguiu reduzir em até 2% os custos; Prestação de Serviços 7%; Benefícios indevidos 29%; Despesas Bancárias 73%, Aplicações Financeiras impróprias 38% e Tributos 2%.
Segundo Fábio Yamamoto, frequentemente a Tiex se depara com caso em situações alarmantes, como:
- · Falta de Renegociação com Fornecedores em decorrência do aumento dos volumes
- · Contratos simplesmente aditados ao longo do tempo para considerar novos volumes sem qualquer negociação dos valores unitários
- · Serviços terceirizados como de moto-frete ou internet banda larga sem renegociação
- · Pagamento indevido de seguro de vida de funcionários
- · Pagamento de benefícios a colaboradores que já não fazem parte do quadro de funcionários da empresa
- · Seguros efetuados em duplicidade
- · Ausência de negociação para isenção de tarifas bancárias
- · Falta de Renegociação de contratos de fornecedores em geral
- · Benefícios a empregados, como por exemplo, plano de saúde que podem contar como condição mais vantajosa para empresa quando adequadamente negociados
- · Ineficiência ou ausência de um planejamento tributário, também representa normalmente perda de recursos pelo pagamento indevido de tributos ou ainda multar por adoção de procedimentos incorretos
- · Ausência de acompanhamento das alterações da legislação tributária, o que faz com que “parem no tempo” agravando ainda mais as perdas com tributos e impostos
“Para resolucionar da melhor forma todos os processos de uma determinada empresa, a Tiex oferece serviços específicos e eficientes para cada item acima. É importante lembrar também que quando tratamos de perdas financeiras muitas vezes focamos apenas nos gastos, mas não é só isso. É de extrema importância a elaboração de um planejamento de financeiro para gestão adequada dos recursos, visando não somente o básico, ou seja, gastar menos do que se ganha, mas também gestão eficiente dos investimentos e aplicações a serem efetuadas.” explica Fábio Yamamoto.
Saber quando e quanto a empresa pode investir de forma a minimizar os efeitos sobre o caixa da empresa, e também como aplicar as reservas de recursos. “É comum, especialmente em micro e pequenas empresas, mas não raro em empresas de médio porte, “aplicações” em títulos de capitalização, poupança ou fundos com rentabilidade extremamente baixa, o que representa em alguns destes casos uma perda financeira ao passo que tais investimentos mal ultrapassam, isso quando não perdem, da inflação.” comenta Fábio Yamamoto.
Apesar da grande maioria das empresas voltar os olhos para estas situações apenas em momentos como o atual, Yamamoto reforça que se trata de um exercício saudável a ser praticado constantemente em todos os momentos da economia.
