O futuro é agora com a Internet das Coisas

*Por John Haddad

Há muita empolgação na comunidade de Big Data pensando no impacto potencial da Internet das coisas (em inglês, Internet of adnews-19694255071405348117b02d1bbbe81b4416fc95b96d086b8a3487bc05c61Things – IoT). É por isso que eu estava ansioso para participar do IoT Summit, realizado recentemente em San Francisco, EUA. Gostaria de compartilhar com você algumas das coisas que eu vi por lá. Participei de várias sessões interessantes de empresas e organizações como a universidade de Stanford, Samsung, Comcast, Schneider Electric, a própria prefeitura de San Francisco, Stanley Black & Decker, Electrolux, Ford e BMW, entre muitos outros. Os tópicos das palestras envolviam, basicamente, eletrodomésticos conectados, carros conectados e cidades inteligentes.

Na verdade, há uma ampla gama de tipos de sensores que podem ser incluídos nos próprios smartphones como acelerômetros, giroscópios, magnetômetros, sensores de proximidade, sensores de luz, barômetros, termômetros, sensores de umidade, pedômetros, sensores de monitoramento de batimentos cardíacos, leitores de digitais e sensores de radiação. As mais recentes plataformas de perfuração de petróleo da Chevron possuem cerca de 40 mil sensores. “Para lidar com essa quantidade de dados, de uma variedade de sensores e de coisas, é preciso utilizar uma nova geração de middleware” é o que afirma Timothy Chou, professor da universidade de Stanford.

Moe Tanabian, vice-presidente de engenharia e responsável por IoT no laboratório de inovação da Samsung Electronics explicou para a audiência que a criação de impressionantes produtos IoT exige uma combinação de design e tecnologia, com interações rápidas (criação, medição, aprendizado e design) e habilidades complementares em pequenas equipes funcionais. Foi muito bacana ver alguns dos produtos que foram desenvolvidos nesse laboratório, que iam de geladeiras inteligentes que recomendam receitas com base nos ingredientes que estão refrigerados até um robô doméstico chamado Otto que pode ajudar você nas tarefas pela casa.

Para acelerar a adoção de IoT, a Comcast definiu como itens cruciais para a Xfinity Home: segurança, suporte e qualidade de informação. A segurança da casa conectada é fundamental para proteger privacidade. A realização de testes extensos em vários tipos de cenários é, também, importante para garantir a satisfação dos clientes em todos os tipos de casas e de cenários específicos. Os clientes querem novos aparelhos para o lar que incluem câmeras, olhos mágicos com vídeos, luzes conectadas e fechaduras inteligentes – com tudo isso funcionando, em conjunto e sem gerar nenhum problema.

Alguns fornecedores foram mais ousados ao conectar as casas com os carros, permitindo que, ao sair da porta da frente, o ar condicionado do carro seja ligado enquanto o da casa é desligado automaticamente. Na volta, quando faltar apenas 15 minutos para você chegar na sua casa, o ar condicionado é religado e a porta automaticamente se abre, já que a fechadura reconhece o seu smartphone. E você entra em casa já na temperatura que você mais gosta.

Os prédios estão cada vez mais inteligentes na tarefa de ajudar na conservação de energia. Se você não pretende ficar no escritório, então, o sistema automático do prédio diminui o consumo e ar condicionado para o dia. As cidades também estão ficando conectadas e mais inteligentes sobre o consumo de energia, para a otimização de transporte e na melhoria dos serviços e da segurança para os cidadãos, aproveitando sensores e aparelhos IoT conectados.

Vale lembrar que todos os exemplos que eu dei já estão disponíveis hoje no mercado e representam apenas o começo do que os produtos fantásticos IoT podem fazer. Todo o tipo de empresa e de agência governamental deveria colocar em prática uma estratégia que incorpore IoT nos seus negócios para entregar resultados melhores para os seus clientes.

Não vai ser fácil e é evidente que vai haver inúmeros desafios, tanto no lado da tecnologia quanto no de negócios. Por exemplo, um desafio do lado da tecnologia está em ter diversos padrões para sensores de aparelhos e que não se comunicam facilmente entre si. Já na outra ponta, do lado dos negócios, pode ser difícil estabelecer o modelo correto de negócios para novos produtos ou serviços de valor agregado que gerem a receita necessária. Por exemplo, você vai sacrificar receita em curto prazo para ganhar mais participação de mercado? Ou é melhor cobrar dos clientes de uma vez ou se apoiar em uma cobrança de assinatura?

Para responder essas questões o mais indicado é procurar um fornecedor de tecnologia que ajude você a superar os diversos desafios de tecnologia com uma abrangente solução de análise de big data. É necessário permitir a coleta, a integração, o processamento e a entrega de virtualmente todos os tipos de dado em qualquer latência. Só assim será possível transformar a sua visão de futuro com IoT em uma realidade.

 

Há muita empolgação na comunidade de Big Data pensando no impacto potencial da Internet das coisas (em inglês, Internet of Things – IoT). É por isso que eu estava ansioso para participar do IoT Summit, realizado recentemente em San Francisco, EUA. Gostaria de compartilhar com você algumas das coisas que eu vi por lá. Participei de várias sessões interessantes de empresas e organizações como a universidade de Stanford, Samsung, Comcast, Schneider Electric, a própria prefeitura de San Francisco, Stanley Black & Decker, Electrolux, Ford e BMW, entre muitos outros. Os tópicos das palestras envolviam, basicamente, eletrodomésticos conectados, carros conectados e cidades inteligentes.

Na verdade, há uma ampla gama de tipos de sensores que podem ser incluídos nos próprios smartphones como acelerômetros, giroscópios, magnetômetros, sensores de proximidade, sensores de luz, barômetros, termômetros, sensores de umidade, pedômetros, sensores de monitoramento de batimentos cardíacos, leitores de digitais e sensores de radiação. As mais recentes plataformas de perfuração de petróleo da Chevron possuem cerca de 40 mil sensores. “Para lidar com essa quantidade de dados, de uma variedade de sensores e de coisas, é preciso utilizar uma nova geração de middleware” é o que afirma Timothy Chou, professor da universidade de Stanford.

Moe Tanabian, vice-presidente de engenharia e responsável por IoT no laboratório de inovação da Samsung Electronics explicou para a audiência que a criação de impressionantes produtos IoT exige uma combinação de design e tecnologia, com interações rápidas (criação, medição, aprendizado e design) e habilidades complementares em pequenas equipes funcionais. Foi muito bacana ver alguns dos produtos que foram desenvolvidos nesse laboratório, que iam de geladeiras inteligentes que recomendam receitas com base nos ingredientes que estão refrigerados até um robô doméstico chamado Otto que pode ajudar você nas tarefas pela casa.

Para acelerar a adoção de IoT, a Comcast definiu como itens cruciais para a Xfinity Home: segurança, suporte e qualidade de informação. A segurança da casa conectada é fundamental para proteger privacidade. A realização de testes extensos em vários tipos de cenários é, também, importante para garantir a satisfação dos clientes em todos os tipos de casas e de cenários específicos. Os clientes querem novos aparelhos para o lar que incluem câmeras, olhos mágicos com vídeos, luzes conectadas e fechaduras inteligentes – com tudo isso funcionando, em conjunto e sem gerar nenhum problema.

Alguns fornecedores foram mais ousados ao conectar as casas com os carros, permitindo que, ao sair da porta da frente, o ar condicionado do carro seja ligado enquanto o da casa é desligado automaticamente. Na volta, quando faltar apenas 15 minutos para você chegar na sua casa, o ar condicionado é religado e a porta automaticamente se abre, já que a fechadura reconhece o seu smartphone. E você entra em casa já na temperatura que você mais gosta.

Os prédios estão cada vez mais inteligentes na tarefa de ajudar na conservação de energia. Se você não pretende ficar no escritório, então, o sistema automático do prédio diminui o consumo e ar condicionado para o dia. As cidades também estão ficando conectadas e mais inteligentes sobre o consumo de energia, para a otimização de transporte e na melhoria dos serviços e da segurança para os cidadãos, aproveitando sensores e aparelhos IoT conectados.

Vale lembrar que todos os exemplos que eu dei já estão disponíveis hoje no mercado e representam apenas o começo do que os produtos fantásticos IoT podem fazer. Todo o tipo de empresa e de agência governamental deveria colocar em prática uma estratégia que incorpore IoT nos seus negócios para entregar resultados melhores para os seus clientes.

Não vai ser fácil e é evidente que vai haver inúmeros desafios, tanto no lado da tecnologia quanto no de negócios. Por exemplo, um desafio do lado da tecnologia está em ter diversos padrões para sensores de aparelhos e que não se comunicam facilmente entre si. Já na outra ponta, do lado dos negócios, pode ser difícil estabelecer o modelo correto de negócios para novos produtos ou serviços de valor agregado que gerem a receita necessária. Por exemplo, você vai sacrificar receita em curto prazo para ganhar mais participação de mercado? Ou é melhor cobrar dos clientes de uma vez ou se apoiar em uma cobrança de assinatura?

Para responder essas questões o mais indicado é procurar um fornecedor de tecnologia que ajude você a superar os diversos desafios de tecnologia com uma abrangente solução de análise de big data. É necessário permitir a coleta, a integração, o processamento e a entrega de virtualmente todos os tipos de dado em qualquer latência. Só assim será possível transformar a sua visão de futuro com IoT em uma realidade.

*John Haddad, diretor sênior de soluções de Big data  da Informatica

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