O que você quer do banco do futuro?

O mercado de tecnologia bancária está em constante evolução e traz consigo novos desafios para as empresas do setor. Os img_banner_E2_1usuários estão mais exigentes e querem ter mais poder de decisão em suas mãos. Pensando nisto, a Diebold está trabalhando duro para apresentar soluções com tecnologia de ponta e que facilitam o cotidiano das pessoas.

 

Com isso em mente, a empresa vai apresentar novos ATMs que prometem ser a sensação da 26ª edição do Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras (CIAB FEBRABAN), que acontece de 21 a 23 de junho, no Transamérica Expo Center. Dois deles merecem destaque: Janus e Irving.

 

Nascidas nos laboratórios de inovação da empresa, essa é a primeira vez que as ATMs são apresentadas na América Latina. O Janus é um modelo inovador, com módulos compartilhados, mas totalmente autônomos. Com capacidade de fazer dois atendimentos simultâneos, o ATM possui um monitor no lugar do teclado que lê cheques e documentos. Sem abrir mão da segurança, ele já é equipado com as tecnologias touchscreen, em ambos os monitores, além do Near Field Communication (NFC).

 

O outro ATM conceito rompe todas as barreiras das tradições em autoatendimento bancário. Com ferramentas disruptivas baseadas em omnichannel, o Irving não possui monitor, leitor de cartão e mesmo assim interage com outros canais. Por exemplo, o usuário pode começar um saque de dinheiro no smartphone, gerar um QR Code e mostrá-lo para o Irving. Ao processar o código, o ATM interpreta a solicitação e finaliza o saque – que dura menos que 10 segundos. Além disso, o terminal conta com outros meios de autenticação, tais como NFC e biometria.

 

De acordo com o presidente da Diebold no Brasil, Elias Silva, os canais de pagamentos estão entrelaçados e criaram uma relação poderosa e lucrativa entre instituições financeiras e seus clientes. “Temos que ser o integrador entre a tecnologia, as necessidades do banco e a nova experiência de usuários. Atender a esses três pilares é a chave para o sucesso”, completa.

 

Como deixar o poder nas mãos dos usuários?

A inovação em atender as solicitações do banco e promover experiências diferentes aos clientes já faz parte do DNA da Diebold. Para Silva, as pessoas esperam agências bancárias renovadas e que fujam da monotonia. “Eles querem superar os padrões atuais e ir além. É exatamente neste ponto que a Diebold atua”.

 

Mas o que seria ir além do que temos hoje? Seria descontar vários cheques de uma vez e fazer depósito com cédulas e moedas? Esses desejos já são realidade com o In Lobby Teller (ILT), o ATM da Diebold que permite que o usuário realize qualquer transação bancária sem a interação com um caixa humano.

 

O ILT dá total poder de decisão aos clientes dos bancos e o torna dono das ações. “Conseguimos unir o melhor dos mundos em uma só máquina. O ILT consegue aliar a eficiência em atendimento à tecnologia de segurança que o banco precisa”, finaliza Silva.

 

Nova geração de ATMs já está no mercado

Enquanto o laboratório de inovação trabalha em produtos conceitos, a Diebold já possui uma nova família de terminais de autoatendimento bancário pronta para entrar no mercado: o Diebold 6750, o Diebold 3700 e o Diebold 5700.

 

O primeiro modelo é um terminal que possui reciclagem e automação de depósitos, podendo também dispensar folhas de cheques. Por meio do dispositivo ActivCheck, um módulo também desenvolvido pela companhia, a máquina checa todos os dados do cheque, valida-o sem envelope e o desconta na hora, sem a necessidade de interação com um atendente. Além disso, por causa do autogerenciamento de notas, o 6750 diminui em 30% as visitas de carro forte à agência e promove economia para o banco.

 

O Diebold 3700 também oferece funcionalidades de reciclagem de cédulas, depósito automatizado de cheques e uma plataforma avançada de segurança.

 

Outro membro da família, o Diebold 5700 possui uma dispensadora de dinheiro com duas telas touchscreen: uma de 19’’, na parte superior, e uma de 7’’, na parte inferior, que aumenta a  privacidade das  informações sigilosas do usuário. O ATM também possui 25% a mais de capacidade de abastecimento de dinheiro em seus cassetes, contribuindo também para a economia no reabastecimento da agência.

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