Você concorda que a informação é algo físico e não intangível?

Você concorda que a informação é algo físico e não intangível?

Existem centenas, talvez milhares, de livros que unem os negócios e tecnologia. Um conjunto menor deles coloca isso sobre a perspectiva atual das tendências que abalam o mundo. Mas são poucos os livros que juntam tudo isso e ainda trazem analogias interessantes de física, biologia, filosofia e outras ciências que não são exatas. "Why Information Grows: The Evolution of Order, from Atoms to Economies" está nessa última definição. O autor, Cesar Hidalgo, propõe um novo enfoque na informação. Ela não é desprovida de peso, como nos acostumamos a aprender, não é intangível, mas algo que pode ser medido em escala.

Ele une algumas teorias novas da física sobre o universo para dizer que a informação está incorporada em coisas. Com isso, a tecnologia que conhecemos seria muito mais importante do que pensamos. Uma analogia interessante que ele faz é que o computador é como uma árvore. A árvore absorve elementos do ambiente em torno dela para transformar tudo em oxigênio, frutas, etc. No final, a árvore somente processa a informação do sistema que a cerca. Para reforçar, Hidalgo cita um colega do MIT que perdeu as pernas em um acidente de montanhismo. "Ele construiu suas próprias próteses computadorizadas e hoje caminha sobre pedaços solidificados se sua própria imaginação".

- A importância das informações para os negócios é destaque no ECMSHOW 2015, que, em sua sexta edição, traz um formato novo, com 3 eventos presenciais (em 01 e 02 de setembro) e mais 10 congressos virtuais durante todo o ano. Acesse o site do ECMSHOW para ver mais sobre o evento presencial e a agenda dos eventos virtuais. -

Assim, a informação seria algo que dá massa (que talvez fosse mais correto do que peso) à imaginação, conhecimento e know-how de um indivíduo, grupos deles(empresas) ou países. São ideias novas que surgem no mundo dos negócios que hoje são impulsionados pela informação. Vale muito a pena conhecer cada uma delas para que não fiquemos presos à paradimas passados. Uma boa análise desses pontos você encontra no blog The Enlightened Economics, de outra autora, Diane Coyle, uma especialista na Economia da Informação.

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