A receita de três empresas que apostaram na tecnologia para crescer na crise

A crise política vem levando a economia brasileira ao caos, mas nem por isso algumas empresas deixam de investir. Sejam ufinvestimentos modestos ou milionários, as companhias sabem que não podem diminuir o ritmo de trabalho, mas sim precisam estar antenadas e serem criativas para impulsionar seus negócios. É neste cenário que as etiquetas inteligentes com a tecnologia RFID ganham cada vez mais destaque no mundo corporativo.

- A Hermitex, empresa de confecção de uniformes executivos sediada em Campinas (SP), produz cerca de 4.000 peças por mês e recentemente investiu no RFID para controlar produção e estoque, reduzindo em 70% o tempo de contagem de peças e atingindo 100% na rastreabilidade dos produtos, fatores fundamentais em uma companhia que se diferencia pelo atendimento à pronta-entrega a clientes de quaisquer portes. Com essas melhorias, erros e perdas próximos de zero, a empresa aumentou sua renda e conseguiu novos clientes, que confiaram em todos esses diferencias da Hermitex.

- Na Planner, camisaria premium de Cianorte (PR), a implementação do projeto RFID trouxe segurança em todos os processos da empresa, desde a produção até a expedição, e reduziu a quase zero a margem de erro. Além disso, o RFID é um dos grandes responsáveis pela expansão da Planner, que vem abrindo uma nova loja por mês, pelo menos, desde o início do projeto, já que a redução de custos alcançada e o aumento da eficiência trouxeram maior competitividade à empresa.

De acordo com Diego Novo, sócio e fundador da Planner, “o RFID veio para selar nosso processo, dando segurança e trazendo uma espécie de auditoria constante na movimentação de nossos produtos. A empresa já funcionava muito bem, mas precisávamos monitorar se todos os processos estavam corretos para que aí sim pudéssemos avançar”, finaliza. Sem revelar o faturamento, Diego afirma que “a Planner teve um crescimento de 75% no primeiro quadrimestre deste ano se comparado com o mesmo período do ano passado, e o RFID nos dá segurança para continuar a expansão”.

- Já a Biomecanica, empresa brasileira especializada em próteses ortopédicas com mais de 30 anos de mercado, utilizou a tecnologia RFID para melhorar 3 das 4 etapas do processo na expedição, reduzindo de 3 horas para 20 minutos o trabalho de um pedido de 200 peças, por exemplo. O maior beneficiado foi o setor da expedição, mas a empresa teve outros ganhos significativos, como o aumento da capacidade de faturamento diário, proporcional à redução de tempo no setor de expedição; redução do custo operacional e aumento da produtividade de cada funcionário; redução de 25% com pessoal nos primeiros 90 dias; exatidão na contagem dos estoques, o que impacta diretamente nos departamentos financeiros, fiscal, comercial, produção e, logicamente, no faturamento.

Inovação para crescer

Mas como estas empresas conseguiram crescer na crise? A resposta é: graças à tecnologia RFID (Identificação por Rádiofrequencia). E a responsável por estimular esse crescimento foi a iTAG e suas etiquetas inteligentes. A iTAG é referência mundial na aplicação da tecnologia RFID e oferece um processo de transformação que pode ajudar a reduzir desperdícios, limitar roubos, gerir inventários, simplificar a logística, aumentar a produtividade, entre outros benefícios, sempre visando o aumento de renda do contratante.

A iTAG foi a primeira empresa no segmento a oferecer soluções completas em projetos de RFID, ou seja, a empresa disponibiliza ao cliente todas as ferramentas e equipamentos necessários para cumprir as etapas de um projeto, desde a fabricação das etiquetas até a programação comunitária contra violação, sem intermediários ou terceirizados.

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