90% dos brasileiros estão mais propensos a comprar online produtos essenciais mesmo depois que diminuir a ameaça da Covid-19

90% dos brasileiros estão mais propensos a comprar online produtos essenciais mesmo depois que diminuir a ameaça da Covid-19

A série de levantamentos Consumidor e Força de Trabalho da Salesforce realizado com mais de 3.500 pessoas em sete países, incluindo o Brasil, aponta dados comportamentais das pessoas em meio à pandemia do Covid-19.

De acordo com a terceira rodada do estudo, modelos de compra sem contato estão em alta entre os brasileiros. O relatório aponta que 90% dos brasileiros estão mais propensos a realizar a compra online de produtos essenciais, mesmo depois que diminuir a ameaça da Covid-19. Sobre as compras online, 47% dos brasileiros dizem estar realizando mais compras nesse modelo do que faziam antes da pandemia da Covid-19.

Outro ponto de destaque são as compras realizadas com meios de pagamento por aproximação - 47% dos brasileiros apontaram que estão utilizando este modelo. O delivery sem contato, em que o entregador deixa o produto na porta do comprador, está sendo utilizado por 46% dos brasileiros entrevistados.

As compras por redes sociais também estão entre os pontos de destaque entre os brasileiros. Quando questionados, 31% relataram estar comprando por essas plataformas mais que o habitual antes da pandemia, dado bem acima dos 17% da média global.

De acordo com os brasileiros entrevistados, 32% está comprando mais de pequenos negócios e 40% está mantendo a mesma frequência de antes da pandemia. Um reflexo do fechamento das lojas físicas é que 72% dos brasileiros dizem que estão comprando menos que o habitual nesses comércios.

Outros dados referentes ao modelo de compras são:
• 32% dos brasileiros estão utilizando mais os serviços de assinatura

• A compra online e com retirada na loja está sendo mais habitual para 33% enquanto 25% dizem que estão realizando este tipo de compra na mesma frequência de antes da pandemia.

Metodologia
Os dados são resultado de uma pesquisa feita com 3.542 trabalhadores de período integral e meio período nos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Brasil e Austrália entre os dias 1 e 2 de Julho de 2020.

Share This Post

Post Comment