Tendência de UX modifica experiência de consumo nos últimos anos

Tendência de UX modifica experiência de consumo nos últimos anos

Especialista da Warren explica tendência de User Experience aplicada à plataformas e serviços

UX, sigla em inglês para “experiência do usuário”, é a prática que busca entender e melhorar a vivência do consumidor com uma marca ou produto por meio dos contatos com seus elementos – passando pela navegação das plataformas e chegando ao consumo. Por meio desse processo, que visa as melhores entregas, é possível traçar o perfil detalhado de um cliente e identificar quais são suas principais necessidades, experiências e vivências significativas.

De acordo com Rodrigo Grundig, co-fundador e Head de UX da Warren, corretora digital que conta com inteligência artificial para guiar a jornada de investimentos, entender quais são os problemas e dores cotidianas de um público-alvo e trabalhar em cima desses dados é essencial para criar uma experiência de consumo memorável. “O mercado, principalmente o financeiro, está saturado de soluções quadradas e distantes da realidade de quem utiliza os serviços. Por isso, entender o público e falar a mesma língua que ele pode transformar a relação das pessoas com determinado produto e trazer retorno claro e tangível para as empresas”, explica.

Há cinco pilares que sustentam a experiência do usuário: estética, ou seja, a interface de uma plataforma, que deixará a primeira impressão; usabilidade, que garante não só uma apresentação bonita, mas a eficiência do uso descomplicado das funcionalidades disponíveis; arquitetura de informação, que permite com que o conteúdo esteja disposto de uma forma clara e destaque as informações mais importantes; fluxos de navegação, ou seja, o mapa dos caminhos que o usuário percorre por um site, que deve ser claro; e, por fim, o conteúdo, que precisa ser qualitativo e esclarecedor.

Em termos de mercado financeiro, especificamente, cada vez mais as instituições investem em pesquisas de comportamento do usuário para que possam oferecer um serviço descomplicado e próximo do consumidor. A intenção é clara: não conversar apenas com investidores e executivos do segmento, mas também com quem nunca teve contato com o tema.

A Warren, por exemplo, foi criada com intenção de descomplicar as finanças e transformar o hábito de investir em algo fácil, transparente e eficiente. Por meio de uma inteligência artificial, a corretora criou uma plataforma que conduz as pessoas em uma jornada guiada por um “mentor automatizado” – o Warren. Aliada à um aplicativo de interface totalmente amigável e intuitiva, a empresa Consegue atender seu público-alvo mesmo quando ele é heterogêneo, ou seja, formado por diferentes perfis de consumidores e faixas etárias.

“Entendemos que muitas pessoas nunca pensaram em aplicar seu dinheiro por acharem que é um processo difícil ou quase impossível. Ao mesmo tempo, criamos um produto capaz de atender a um público de perfil investidor, que não está interessado em dedicar tempo à administração de seus bens. A partir do conceito de UX, encontramos a melhor forma de falar com essa ampla gama de pessoas, e esse é um trabalho que está sempre em evolução”, conclui.

Fonte: https://inforchannel.com.br/tendencia-de-ux-modifica-experiencia-de-consumo-nos-ultimos-anos-2/

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