Portal da Lei de Acesso à Informação é utilizado por mais de 60 prefeituras

A Lei de Acesso à Informação determina que todos os órgãos públicos do Brasil disponibilizem na internet dados que sejam do interesse das pessoas e cidadãos. Pensando nisso, a W5 Solutions, a Consultoria em Administração Municipal (Conam) e a Generativa, desenvolveram o Portal da Lei de Acesso à Informação, que tem os dados na nuvem e está sendo utilizado por cerca de 60 entidades públicas, dentre elas Prefeituras, Câmaras e Autarquias, para oferecer informações de maneira transparente, clara e em linguagem fácil e objetiva aos munícipes.

“Nós já desenvolvíamos o Portal de Transparência e de BI para alguns municípios e iniciamos o processo de estudo do novo portal assim que a lei foi publicada, em novembro de 2011. Acreditamos que o novo portal traz mais clareza e simplicidade à população. Esperamos que a demanda das pessoas e cidadãos sejam atendidas pelo portal a fim de diminuir a necessidade de realizar solicitações diretamente aos órgãos públicos”, explica o Gerente de TI da Conam, Douglas Rodrigues Caetano.

O Diretor Geral da W5 Solutions, Marcos Abellón, explica que o portal está preparado para receber um grande número de acessos ao mesmo tempo. “O portal está armazenado na nuvem da Amazon e pode receber milhões de acessos sem nenhum problema. Outra mudança, é que no Portal de Transparência, as informações eram disponibilizadas em formato de relatórios e agora estão em gráficos, tabelas dinâmicas, links e outros, ou seja, segue o conceito de Business Intelligence (BI)”, explica.

A nova legislação determina ainda que as informações sejam transmitidas ‘de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão’ e esta foi uma das preocupações no desenvolvimento deste portal. “Pelo que temos visto, outros portais têm as informações muito espalhadas, o que dificulta ao cidadão o entendimento e a conexão das informações, quando não através de relatórios em PDF. Nosso portal apresenta um visual gráfico e procuramos utilizar termos menos técnicos para alcance da população em geral”, afirma Douglas Rodrigues Caetano.

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