Especialista na América Latina em Certificação Digital, a Certisign inova mais uma vez o mercado nacional
e cria a Certibio, nova unidade de negócio com foco em biometria. Agora, a Certisign passa a ser mais do que uma Autoridade Certificadora, assumindo o posto de empresa especializada em Identificação Digital. Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign, afirma que a biometria é uma das soluções mais seguras do mundo para a identificação.
“A Certibio nasce de um trabalho pioneiro e inovador que utiliza tecnologias avançadas e conhecimento das necessidades de mercados ligados a antifraude, para oferecer um serviço de validação de identidade baseado em biometria, que envolve voz, face, íris e impressão digital, de forma isolada ou combinada. E, o que é melhor, com valor legal”, explica.
De acordo com Igor Rocha, diretor da nova unidade de negócio da Certisign, a Certibio funcionará como um hub que conecta múltiplos bancos de dados biométricos com múltiplos clientes em um modelo de serviço no qual os clientes pagam por consulta de validação biométrica de identidade. “Tudo isso com a vantagem de oferecer ao cliente a informação, sem que ele tenha de se preocupar com a estrutura tecnológica”, ressalta Rocha.
A tecnologia biométrica está se difundindo bastante pelo mundo como resposta, principalmente, às fraudes em transações. Mesmo na Comunidade Europeia e nos Estados Unidos, que têm culturas fortemente marcadas pela preocupação com a privacidade, os cidadãos já estão entendendo que a biometria é uma ferramenta de proteção e não um instrumento de controle.
Pioneira no Brasil, a Certibio traz o conceito BaaS (Biometry as a Service), novo não somente no Brasil, mas no mundo. Assim, a Certisign, por meio da Certibio, deve tornar a biometria mais acessível ao mercado.
“Todos os segmentos serão beneficiados com esta nova tecnologia, mas acreditamos que o setor bancário, de saúde, de telecomunicação e de varejo serão os que mais procurarão, neste primeiro momento, pela biometria para garantir ainda mais segurança aos seus negócios”, acredita Rocha.
