Durante a Conferência do SENDI Brasil 2012, a Silver Spring Networks anunciou novas tecnologias disponíveis para o mercado brasileiro, cobrindo as necessidades de toda a gama de clientes das distribuidoras, desde consumidores residenciais a comerciais e industriais do chamado “Grupo A” (grandes consumidores de energia). O ecossistema da Silver Spring já oferece ao mercado a mais ampla variedade de opção de escolha de sistemas e hoje, com esse anúncio, amplia seu portfólio com uma série de soluções especialmente desenvolvidas para as distribuidoras brasileiras.
A plataforma de rede da Silver Spring, com padrão IPv6, de tecnologia aberta já conecta mais de 12 milhões de domicílios residenciais e comerciais ao redor do mundo e capacita as distribuidoras de todos os tamanhos e diferentes necessidades a implantar uma ampla gama de aplicações de rede inteligente numa plataforma comum.
“A plataforma de rede da Silver Spring, baseada na tecnologia aberta IPv6, atende às necessidades especificas do mercado brasileiro”, afirmou Eric Dresselhuys, Vice-Presidente Global de Desenvolvimento da Silver Spring Networks. “Estas soluções estabelecem uma plataforma altamente confiável para que as distribuidoras brasileiras cumpram as regras estabelecidas pela ANEEL, permitindo, ao mesmo tempo, que melhorem sua eficiência operacional e financeira e ofereçam um serviço de maior valor agregado para todos os seus usuários”.
Como parte do Programa de Parcerias da Silver Spring, a empresa integra seus módulos de comunicação aos medidores Elster A3 RBR, Itron SL7000, família de medidores da série E da Landis+Gyr, família de medidores residenciais Spectrum M e Spectrum K da Nansen, todas representando soluções AMI especialmente desenvolvidas para as distribuidoras brasileiras. Estas soluções permitem que as distribuidoras não atendam somente as normas recentemente estabelecidas pela ANEEL, mas que também obtenham maior retorno dos investimentos realizados com a infraestrutura existente de redes inteligentes. Ao utilizarem a infraestrutura existente, as distribuidoras brasileiras podem receber mais informações de sua rede elétrica, o que reduz os custos gerais, aumenta a eficiência operacional, reforça a segurança do sistema e estabelece a base para futuros investimentos de modernização da rede.