Criada em 2013, com passagem pelo Vale do Silício, Califórnia (EUA), a startup PIP, uma rede social de receitas ganhou amplo espaço no Brasil, quando o empresário Guido Jackson, assumiu a diretoria executiva da empresa.
Jackson que já foi presidente e diretor em indústrias do ramo alimentício aceitou o desafio e partiu para esta vivência no mundo digital.
Com faro aguçado no mercado de alimentos e um admirador da tecnologia, Guido percebeu em seu meio social, que havia uma oportunidade em trabalhar com o PIP no Brasil, por reconhecer que há no país uma demanda crescente de pessoas que gostam de compartilhar e armazenar as receitas dos pratos servidos em almoços e jantares ente familiares e amigos.
O conceito do PIP é ser um caderno de receitas digital, uma espécie de livro culinário, similar ao Instagram onde além das fotos pode-se postar receitas de salgados, doces e bebidas.
Com investimento inicial de R$ 1,2 milhão da marca no Brasil, o PIP cresce de maneira sistemática a cada mês, impulsionado pelo hábito comportamental de muitos brasileiros que gostam de receber em suas casas, compartilhar momentos de diversão com os amigos ao redor de uma boa mesa.
Atualmente o PIP conta com mais de 150 mil usários, um público que inclui 85% de usuários brasileiros de todos os estados e 15% de estrangeiros, compostos por mulheres e homens com idades entre os 18 e os 55 anos.
“O sucesso passou a chamar a atenção de blogueiras e empresas que tem se valido desta rede social para aprofundar seus conhecimentos, divulgar os seus trabalhos e produtos além de identificar diversos tipos de comportamentos e oportunidades de quem tem sintonia com o assunto” comemora Guido.
No PIP as empresas podem criar perfis, postar receitas, abrir novos canais diretos com os consumidores, as pessoas seguem as empresas, tiram suas duvidas. É possível criar uma infinidade de formatos não convencionais no Pip: fazer pesquisas, enquetes, criar concursos, atividades interativas, cupons de descontos em ações pontuais, promoções instantâneas, enfim iniciativas que incrementem o ganha-ganha, entre os consumidores, as empresas e as marcas.
“Acreditar numa ideia, pesquisar sobre o mercado e colocar em prática todo o conhecimento adquirido nas experiências profissionais fez com que o PIP atingisse esse momento promissor” revela Guido.