Stefanini aposta em desenvolvimento de aplicações

A Stefanini, provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia, aposta em desenvolvimento de aplicações,17cb83f03575 (1) customização e implementação de soluções para os diversos setores da economia, tais como varejo, finanças, indústria e governo.

Batizado de Application Development Services (ADS), o modelo de negócios baseia-se em um conjunto de recursos, processos e metodologias, que utiliza as melhores práticas criadas para o processo de desenvolvimento, testes e manutenções dos softwares.

O objetivo é construir soluções que alavanquem dados de todas as fontes possíveis para antecipar e entregar as funcionalidades adequadas e o conteúdo apropriado, de acordo com as necessidades do cliente.

De acordo com Braulio Lalau de Carvalho, vice-presidente da Stefanini, a atividade de desenvolvimento de aplicações de negócios está evoluindo de forma muito rápida e ganhando novas facetas à medida que também avançam os novos modelos de entrega. “Oferecemos manutenção e sustentação de aplicações visando agregar valor por meio da redução de manutenções corretivas, além da disponibilidade de gerenciamento, performance e segurança das aplicações. Desenvolvemos soluções para web, aplicativos mobile, portais, intranet, entre outros”, afirma Carvalho.

A Stefanini possui serviços dedicados e compartilhados para gerenciamento e sustentação de aplicações, com desenvolvedores qualificados e expertise nas mais variadas tecnologias e linguagens do mercado, além de domínio das melhores práticas e experiência em empresas de diferentes tamanhos e segmentos.

“Nossa abrangência e capilaridade global consiste em uma operação integrada entre equipes geograficamente distribuídas, em locais com diferentes fusos horários, o que nos permite atender em qualquer parte do mundo. Possuímos centros de entrega nos Estados Unidos, México, Colômbia, Peru, Chile, Argentina, Brasil, Romênia, Índia, China e Filipinas”, ressalta o executivo.

O processo de desenvolvimento das aplicações envolve as seguintes etapas: identificação e detalhamento de requisitos, elaboração de especificações funcionais, elaboração de arquitetura e especificações técnicas, validação de protótipos com o cliente, validação de arquitetura, construção de programas e componentes, planejamento de testes, validação de sistema ou módulo com o cliente, execução de testes e correção de defeitos, elaboração de manuais, treinamento de usuários e acompanhamento de implementação do sistema ou módulo. Além disso, outro fator que é importante destacar são os três principais módulos que norteiam o processo de desenvolvimento das aplicações:

  • Tradicional: modelo utilizado em projetos de menor porte, quando não há experiência em outros modelos e o escopo possui um bom nível de estabilidade;
  • Incremental: geralmente adotado para projetos de maior porte, quando há um embasamento sólido sobre os requisitos iniciais do projeto;
  • Ágil: utilizado quando não há condições, tempo ou conhecimento, para definir com detalhes suficientes uma boa parte dos requisitos do projeto antes do desenvolvimento e entrega parcial. Costuma ser mais eficaz quando a equipe, cliente e fornecedor, contam com experiência anterior em projetos com essa abordagem e conseguem estabelecer, ao longo do tempo, um processo de colaboração que acaba gerando entregas rápidas e eficientes.

Para Leonardo Camargo, diretor da área de desenvolvimento de aplicações, cada empresa possui necessidades específicas, sejam operacionais ou de negócio, para desenvolver uma solução eficaz, dentro do tempo adequado, com mão de obra especializada e tecnologia atualizada. “Nosso processo de gestão em ADS tem incorporado cada vez mais as práticas de desenvolvimento ágil. 70% dos nossos projetos atualmente utilizam metodologias e práticas ágeis. É necessário uma equipe altamente qualificada e que possua expertise na construção de soluções e no desenvolvimento dos mais diversos tipos de componentes”, finaliza Camargo.

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