Varejo é mais suscetível aos ataques cibernéticos durante a Black Friday

A Black Friday pode ser uma oportunidade tanto para os consumidores quanto para os hackers. Isso porque muitas empresas de varejo entram em um período movimentado e adiam a adoção de medidas de segurança, como reparo de vulnerabilidades conhecidas, até que termine o maior ciclo de compras. Esta tendência aumenta, ainda, a incerteza dos negócios, uma vez que a implantação de uma correção pode interromper as vendas em momentos críticos. Entretanto, ao negar as potenciais ameaças, as organizações abrem caminho para a atuação dos hackers.bf-varejo

Para Ricardo Fernandes, country manager da BMC Brasil, com a expectativa de aumento no volume de compras tanto em lojas físicas quanto via e-commerce, o setor varejista deve, mais do que nunca, estar sob alerta máximo não apenas para identicar, como solucionar as vulnerabilidades. "Este tempo entre a avaliação e a correção é fundamental. Por isso, o varejo deve organizar o trabalho a fim de resolver todas as fragilidades antes que sofra um ataque nas semanas de maior transmissão de dados do ano", orienta Fernades.

No período que antecede a Black Friday é aconselhável que as lojas realizem uma varredura minuciosa e, ao sinal de qualquer vulnerabilidade já conhecida, decidir como irá solucioná-la. É também o momento em que os CIOs e líderes de negócios precisam interagir entre si para determinar quais serão as melhores estratégias, protegendo o dados dos clientes e evitando situações críticas que manchem a reputação da marca.

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