TIVIT investe R$ 15 mi em cloud computing e amplia sua oferta

A TIVIT, empresa provedora de serviços integrados de TI e BPO na América Latina, tem investido fortemente na sua oferta de cloud computing. Nos últimos dois anos, foram R$ 15 milhões alocados nesta área, sendo que R$ 5 milhões somente em 2012 para ampliação da oferta. O objetivo é adequar o nível de serviço gerenciado a diferentes escopos de projeto, para atuais e novos clientes, agora também com foco nos pequenos e médios projetos. Com isso, a TIVIT passa a prover um portfólio ainda mais completo de Terceirização de Infraestrutura de TI (ITO), garantindo a aplicação de premissas como escalabilidade, flexibilidade, confiabilidade e agilidade.

Ainda, para garantir maior aderência ao mercado, que cada vez mais, exige ofertas de cloud diferenciadas, as novas soluções também contarão com atributos já conhecidos pelos clientes da empresa como gestão integrada independentemente do tamanho e da complexidade do projeto e compromisso com o nível de serviço (SLA). Permitem também a absorção de servidores legados, como aplicações que eventualmente não estejam na nuvem, ou seja, é a flexibilidade em aliar cloud com o ambiente já existente do cliente.

“A ampliação de nossa atuação em computação em nuvem vem amparada por nosso já reconhecido histórico no mercado de ITO. Hoje, superamos a marca de R$ 100 milhões em faturamento provenientes de serviços em cloud computing. Quatro de nossos cinco maiores clientes fazem uso de nossa nuvem e isso, certamente, nos encoraja a seguir avançando e adequando nossa oferta de acordo com novas necessidades de mercado, como maior flexibilização e diferentes níveis serviços”, afirma Armando Lins Netto, vice-presidente de Terceirização de Infraestrutura de TI e Sistemas Aplicativos da TIVIT.

Sobre a estratégia de comercialização das novas soluções, Netto comenta que está baseada nos atuais clientes da companhia e na demanda do mercado. A linha de serviços TIVIT Cloud terá dois focos distintos: o primeiro, lançado há dois anos, focado em projetos de missão crítica e altos níveis de governança. O segundo, com foco em projetos de pequeno e médio porte, tem como diferencial sua maior capacidade de flexibilização – sem que para isso seja preciso abrir mão da camada de gestão.

 

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