Dimension Data visa crescer 40% no Brasil em 2012

A multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, desenvolvimento, suporte e gerenciamento de infraestruturas de TI , Dimension Data, investe em serviços para atingir 40% de crescimento no Brasil.

Jack Sterenberg, presidente da Dimension Data no Brasil

Para atingir a meta, foi criada uma unidade de negócios focada em Cloud Computing. “Sabemos que hoje a nuvem é a maior tendência em TI, mas poucos fornecedores estão realmente aptos a construir e gerenciar soluções de cloud computing. Nossa proposta inclui consultoria, projetos de virtualização, consolidação de data center, serviços gerenciados e hospedagem, e terceirização de TI”, afirma Jack Sterenberg, presidente da empresa no país.  Para a empresa, a estratégia para nuvem foi reforçada com a aquisição da Opsource em 2011. “Aliamos nossa experiência com a OpSource, que já atua nesse segmento há anos, para oferecer serviços que ajudem as empresas a atingir cada etapa de sua jornada em direção a arquitetura na nuvem”, explica o executivo.

A empresa também investiu em uma área de Serviços Gerenciados para Comunicações em Vídeo (Telepresença, Videoconferência). “Assim, o cliente pode entregar toda sua estrutura de vídeo para gerenciarmos, ao invés de contar com múltiplos e pequenos fornecedores, reduzindo os custos operacionais”, afirma o presidente. Outra iniciativa tem sido o investimento na ampliação da equipe de vendas e na capacitação dos colaboradores, que será ainda mais alto em 2012. Sterenberg ressalta a implantação da metodologia de vendas Solution Selling (SPIN), que é baseada no alinhamento entre as áreas de vendas, marketing e produtos, para maximizar a habilidade em vendas, tornando o processo mais estruturado e consultivo. “Nossa ideia é oferecer aos clientes um trabalho de consultoria, ou seja, não queremos ficar restrito apenas às vendas, queremos entender a fundo as reais necessidades de negócio do cliente”, completa.

“O volume de investimentos estrangeiros no Rio, este ano, já foi maior do que o realizado em São Paulo, o que demonstra a capacidade local. O estado concentra um potencial de negócios bem atraente, com empresas que se encaixam no perfil que buscamos. Também teremos dois eventos próximos, nos quais poderemos aplicar o conhecimento que obtivemos na Copa da África do Sul”, explica o executivo. Responsável pela infraestrutura de TI de seis dos dez estádios inteligentes da Copa do Mundo da África, incluindo o Green Point, a empresa afirma focar em trazer o know-how adquirido no evento para o Brasil. “As negociações estão em fase inicial junto às construtoras e consórcios. Também buscamos alavancar outras oportunidades de negócio em áreas correlatas aos estádios, como por exemplo, hotéis e aeroportos”, finaliza Sterenberg.

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