A COP 21, que começou ontem (30 de dezembro), deve resultar em novas preocupações que as empresas terão de se adaptar para operarem adequadamente, como antecipa o sócio-diretor responsável pela prática de sustentabilidade da KPMG no Brasil e na América Latina, Ricardo Zibas.
“Há previsão de que as atividades intensivas na emissão de carbono (como, por exemplo, as que geram energia a partir da queima de derivados de petróleo) se tornarão mais caras e as organizações terão de lidar com regulamentações mais rigorosas, preços de carbono menos acessíveis e metas de corte de emissões de gases mais rígidas. Os efeitos da mudança do clima obrigarão as empresas a estabelecerem um plano de resiliência para lidar e adaptar as atividades em detrimento dos impactos, como escassez de água, clima extremo, migrações populacionais e instabilidade social”, afirma Zibas.