A Iron Mountain (NYSE: IRM), líder global em serviços de gestão da informação que ajuda as empresas a dar visibilidade a seus dados ocultos (dark data), destaca como as organizações brasileiras podem se preparar para a IA em 2025 unificando ativos digitais e físicos. “Nossa expertise em ajudar os clientes a desbloquear valor e inteligência dos seus ativos digitais e físicos com rapidez e segurança nos permite oferecer insights muito úteis para organizações, independentemente do nível de implementação de IA em que estejam”, afirma Ana Carla Martins Netto, Gerente Geral Comercial da Iron Mountain Brasil.
Segundo a executiva, a IA revolucionou as operações empresariais em 2024, com a IA generativa e multimodal impulsionando avanços. Mas à medida que nos aproximamos de 2025, os dados continuam sendo tanto um ativo valioso quanto um risco em potencial. “A explosão de dados não estruturados, incluindo documentos, imagens, vídeos e comunicações, intensificou os desafios enfrentados pelas organizações. Elas precisam garantir que estão tomando as medidas corretas para usar seus ativos físicos e digitais a fim de extrair o máximo valor para os modelos de IA que dependem desses dados”.
Os dados não estruturados geralmente existem em silos, espalhados por sistemas de e-mail, drives compartilhados, plataformas de colaboração, armazenamento em nuvem e registros em papel. À medida que as organizações avançam para novas fronteiras da IA, elas estão descobrindo o valor de dados anteriormente restritos a formatos analógicos (ou físicos), que podem ser usados para treinar modelos de IA tradicionais e emergentes, criar experiências imersivas e até mesmo proteger e otimizar o valor dos ativos ao longo de seus ciclos de vida.
A pesquisa global AI Readiness Maturity Assessment, encomendada pela Iron Mountain e conduzida pela Vanson Bourne em 2024, investigou a maturidade das organizações em relação à IA e aos dados não estruturados. Apenas 20% dos entrevistados do setor público e privado começaram a implementar uma estratégia de IA, convertendo ativos físicos em digitais e estabelecendo práticas de governança e gestão de dados.
Ana Carla destaca que as organizações enfrentam o desafio de transformar dados não estruturados em ativos bem gerenciados para viabilizar uma implementação mais robusta de IA. Em 2025, será essencial para as organizações desenvolver estratégias de gestão de dados que protejam, organizem e otimizem esses ativos, preparando-se para novos casos de uso que integrem IA com dados físicos e digitais. Ao adaptar a governança da informação às necessidades específicas do negócio, líderes poderão maximizar o valor extraído dos dados, garantindo práticas eficazes e alinhadas com o avanço da inteligência artificial.