A tendência à especialização chegou também à criminalidade digital, que há tempos deixou de ser mero ato de vandalismo para se tornar um negócio altamente rentável e que movimenta bilhões ao redor do mundo. O cenário preocupa empresas e governos que investem cada vez mais em tecnologias de Segurança da Informação, o que por si só, não basta: é preciso constante reavaliação das estratégias adotadas e identificar assertivamente as tecnologias de autenticação de dados que melhor se adaptam às políticas de Segurança das organizações.
Um estudo desenvolvido pela SafeNet mostrou que mais de sete, em cada dez revendedores, discutem ativamente com seus clientes sobre temas de autenticação e proteção de dados em nuvem, ou ambientes virtuais. E três, em cada quatro, relatam que os clientes hoje estão “mais” ou “muito mais” preocupados com as brechas na segurança do que estavam há um ano.
“Os cibercriminosos estão cada vez mais sofisticados, surgindo assim violações mais sofisticadas na segurança dos dados sensíveis das organizações. As soluções de autenticação têm uma função vital nos ambientes corporativos, pois são elas que garantem o acesso às redes e verificam e protegem a identidade dos usuários”, diz Paulo Vianna, gerente de negócios da SafeNet Brasil.
