O mercado conhecido com ECM (enterprise content management) está em mais um ponto de mudança. Várias siglas foram impostas ao longo das últimas décadas para definir as tecnologias que cuidam do patrimônio de documentos em formato físico e informações digitalizadas. Para alguns especialistas, estamos vivendo um desses momentos no qual uma sigla é substituída por outra. Qual é o termo da vez?
Algumas apostas recaem sobre o Information Governance (governanca da informação). Assim, o IG seria a nova fase do que conhecemos como ECM. Mas qual a mudança exatamente nisso aí? Bem, em tempos de cloud, mobilidade, social business, analytics e uma série de forças que estão mudando os negócios, as empresas estão descobrindo que o importante não é a tecnologia em si, mas a informação. É ela que irá moldar os novos processos, fazer a companhia crescer e conquistar mais clientes.
- Cloud, mobilidade, o futuro do ECM e a importância da gestão de documentos e informações serão temas do ECMSHOW 2015, que, em sua sexta edição, traz um formato novo, com 3 eventos presenciais (em 01 e 02 de setembro) e mais 10 congressos virtuais durante todo o ano. Acesse o site do ECMSHOW para ver mais sobre o evento presencial e a agenda dos eventos virtuais. -
Mesmo que tenhamos trabalhado durante todo esse tempo com a tal “tecnologia da informação”, a famosa TI, parece que nos preocupamos mesmo foi com a tecnologia, com o T da sigla. Esquecemos do I.
“Vivemos tempos loucos”, propõe um artigo do site CMSWire, do especialista em gestão da informação, Laurence Hart. Para ele, o mercado de ECM deve voltar-se ao básico que, em muitos casos, foi pouco realizado. Ele cita, por exemplo, que as pessoas estão cansadas lidar com o records management numa tentativa de organizar a papelada. Elas querem mais automação e mais conteúdo e processos digitais.
Não importa o conteúdo corporativo está na nuvem. Não importa se a empresa tem apps de sucesso e likes no Facebook. Nada disso importa se a solução implantada torna o trabalho das pessoas cada dia mais pesado e difícil. Portanto, as empresas devem se concentrar em garantir que a informação circule e seja usada para produzir, não para trabalho monótono e improdutivo.
