Para onde vão tantas informações?

 No dia 5 de maio é comemorado o Dia das Comunicações, data de nascimento de Marechal Rondon, responsável pela instalação de mais de dois mil quilômetros de linhas telegráficas no Brasil. Desde o promissor ato do homenageado, entre 1890 a 1916, já passamos pela Era Industrial e também pela Era da informação - também conhecida como Era digital-, nome dado ao período após a década de 1980, que reuniu invenções revolucionárias, como o microprocessador, a rede de computadores, a fibra óptica e o computador pessoal. Nunca, no entanto, fomos tão expostos a todo tipo de informação como na atualidade, já apelidada de “Era 2.0”. Com isso, fica uma questão: para onde vão tantas informações? Especialmente no âmbito empresarial, em que a troca de documentos e registros impacta diretamente os negócios.

Para a P3, que atua há mais de dez anos na área de BPO (Business Process Outsourcing) para gestão de documentos, muito pouco é devidamente guardado, seja do ponto de vista acesso - saber onde ficam determinados documentos e geri-los adequadamente -, ou segurança, pensando na proteção adequada para cada tipo de arquivo, já que grande parte das informações ainda está no formato físico, como papel e mídias. “Tecnicamente um processo comunicacional envolve um emissor, um receptor e uma mensagem em si. Arrisco sugerir a inclusão de um gestor para todo este processo”, comenta Paulo Carneiro, presidente da empresa, com base em dados* que revelam:

 

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