A Symantec acaba de anunciar os resultados do Norton Report 2013 e mostra que, enquanto o número de adultos que tiveram experiências com o cybercrime diminuiu, o custo médio por vítima aumentou 50%¹.
De acordo com os resultados do Norton Report 2013, 49% dos consumidores usam seus dispositivos móveis pessoais para trabalho e lazer, o que permite e potencializa novos riscos de segurança para as empresas.
O estudo também mostra que, apesar de quase metade dos usuários de smartphones se importar com seus dispositivos e usá-los integralmente, eles não os protegem. 48% dos usuários de dispositivos móveis não têm cuidados básicos, como a utilização de senhas e software de segurança, além da realização de backup de arquivos. Este comportamento vulnerável coloca o indivíduo e a sua identidade digital em risco.
"Se fosse um teste, os usuários móveis seriam reprovados", alerta Marian Merritt, advogada de Segurança na Internet da Symantec. "Enquanto os consumidores protegem seus computadores, existe uma falta geral de consciência para proteger seus equipamentos móveis. É como se eles tivessem sistemas de alarme em suas casas, mas deixassem seus carros destravados e com as janelas abertas", afirma.
Principais conclusões do estudo para o Brasil
*60% dos brasileiros foram vítimas de cybercrime, um total de 22 milhões de pessoas.
*45% dos adultos brasileiros tiveram uma experiência de crime virtual e comportamento de risco nos últimos 12 meses
*Custo líquido de crimes cibernéticos dos últimos 12 meses foi superior a R$ 18 bilhões
57% dos usuários de smartphone o Brasil foram vítimas de crime virtual móvel
* 49% dos usuários de smartphones e 61% dos consumidores de tablets possuem sistema de segurança online instalado em seus equipamentos
*58% dos brasileiros usam o aparelho pessoal para trabalho e diversão
39% dos usuários de smartphones disseram não deletar e-mails suspeitos de pessoas que não conhecem
33% dos brasileiros não se desconectam dos perfis sociais após o uso e 31% se conectam com pessoas desconhecidas
61% dos adultos entrevistados disseram utilizar redes de Wi-Fi públicas ou inseguras