Na era da informação extrema saber utilizar os dados pode trazer vantagens competitivas para as empresas. Porém, segundo dados do Gartner até 2015 apenas 15% das 500 organizações da Furtune serão capazes de explorar o Big Data para obter essas vantagens. Durante sua apresentação no ECMhow 2013, o consultor de ECM Walter Koch afirma que para chegar ao Enterprise Information Management requer uma estratégia informacional e uma arquitetura de informação que seja possível fazer o seu reuso.
Segundo Koch nossas organizações são arquipélagos de informação e cada área faz a guarda ou arquivo de seus documentos de uma forma, quase sempre sem nenhuma integração é preciso criar um modelo de ECM e implementá-lo por partes de forma que o conteúdo do passado propicie uma visão futura da organização. Dessa maneira, a figura do Chief Analytics Officer passa a ser de extrema importância.
Na era da informação extrema, o Big Data gera grandes complexidades como o Big Volume, que é a quantidade de informações gerada as hoje medidas em zettabytes, a Big Variety, variedade de informações e fontes de informação e a Big Velocity , velocidade com a qual se gera essas informações. Os ciclos dos processos estão cada vez mais curto. A informação está disponível em altíssima velocidade.
Alguns números mostram o aumento do número de informações geradas no mundo. Segundo o Gartner o volume de informações cresce anualmente, no mínimo, 59%. As informações armazenadas dobram a cada ano, segundo a EMC. O Oracle Applications Users Group (OAUG) informa que 87% dos problemas de performance de bancos de dados estão relacionados ao crescimento da quantidade de informação