Por Laércio Nery*
Segundo dados do Sebrae, cerca de 50% das empresas morrem nos primeiros quatro anos de atuação, sendo 30% no primeiro ano. E, dentre os principais fatores para essa taxa de mortalidade, está a ausência de planejamento e controle financeiro.
São esses dois pontos que trazem um panorama para a companhia, porém nada disso faz sentido se não existirem as cruciais tomadas de decisões. E, para que se obtenha esses processos, uma coisa é fundamental: informação. Porém, muita atenção, dados puros não são informações, é preciso ir além, extrair essências de dentro daqueles números.
Os dados puros por si só, se não interpretados, não agregam valor algum ao empresário, tornando-se apenas um mar de números em uma planilha. Já quando bem identificados, transformados em informações, é possível encontrar pontos como: os principais produtos e serviços rentáveis; como lucrar mais; análises contratuais; e até criar cenários para obtenção de empréstimos, se necessário.
Então a grande pergunta: Quanto vale a informação?
A informação não tem preço, para um empresário ela é o bem mais valioso. Ela poderá definir estratégias, criar planejamentos, controlar gestões, e até prever se um negócio será ou não bem sucedido.
É a partir de informações, e não dados, que os grandes executivos tomam decisões para alavancar empresas, gerar bases sólidas, e escapar daquela enorme taxa de mortalidade das companhias.
Hoje existem soluções disponíveis no mercado que não trazem apenas dados para o executivo, mas também um grande suporte de consultores especializados por trás, que são responsáveis por transformar números em informações.
Quanto vale a informação? Podemos dizer que o mesmo que sua empresa.
*Por Laércio Nery, sócio da BRBT – Brasil Business Tutors –, consultoria especializada no segmento empresarial que traz soluções voltadas para a gestão estratégica, financeira, comercial, jurídica, contábil, gerencial e tecnologia da informação
