John Richard migra sua TI para nuvem e elimina novos gastos com infraestrutura

Há 16 anos, o empresário John Paz percebeu a demanda por alternativas mais flexíveis para instalação de escritórios, realocação temporária de executivos ou realização de eventos, sem a necessidade de a empresa investir na compra de mobília. Com uma oferta de serviços de alta qualidade, a John Richard, dedicada a locação de mobiliário corporativo e residencial, foi incluída por quatro anos na lista “As 250 Pequenas e Médias Empresas que Mais Crescem no Brasil”, da revista Exame PME, em parceria com a Deloitte. Em sintonia ao crescimento, à estratégia de melhorias no negócio e à sua própria proposta de valor, a John Richard optou por colocar sua estrutura de TI sob responsabilidade de um provedor altamente especializado. John-Paz“Tínhamos servidores com garantia expirando e eram necessárias expansões, que seriam caras e não sabíamos por quanto tempo resolveriam os gargalos. A CorpFlex mantém investimentos altos e fica sempre um passo a frente, o que representa muita tranquilidade”, lembra Nelson Lucieto Jr., gerente de TI da John Richard.

As principais plataformas para a operação da John Richard são os servidores de ERP, banco de dados, e-mail, aplicativos virtualizados e emissão de nota fiscal. O gestor estima que seria necessário um Capex entre R$ 400 mil e R$ 500 mil para atualizar toda e estrutura. “Essa conta não inclui mão de obra e os desgastes do dia a dia, como queimar uma fonte ou esgotar um HD, o que pode interromper o trabalho de alguém”, pondera. “Hoje há uma preocupação com falta de energia. Com os servidores na nuvem, se falta energia, os usuários podem pegar seus notebooks, se conectar por 3G e continuar trabalhando”, menciona.

 

Sediada em São Paulo, a John Richard tem filiais em Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Recife. Independente do modelo de TI como serviço, a disponibilidade de conectividade já era um ponto crítico. Por exemplo, as leituras de código de barras em estoques descentralizados são consolidadas no ERP. A rentabilidade e a qualidade da operação também dependem de muita eficiência na logística, com agilidade na transferência entre estoques e nas reposições. A estrutura de telecom da matriz conta com três links – fibra da Embratel a 10 Mbps; enlace de rádio da NeoVia a 3 Mbps; e DSL de 2 Mbps da concessionária. As filiais são atendidas com links iP dedicados.

 

O gestor de TI nota dois fatores que pesaram na opção pela CorpFlex: “A CorpFlex tem uma boa parceria com o nosso fornecedor de ERP e o suporte ao produto é muito importante para nós”, conta. Ele acrescenta que houve flexibilidade para formatar um acordo de um ano, com alternativa de cancelamento. “A diretoria não gosta de contratos longos. Mas hoje, não há nenhuma intenção de voltar atrás”, esclarece. Os ativos e os serviços da infraestrutura de TI hoje custam R$ 10,1 mil mensais à John Richard.

 

Na migração, equipes da CorpFlex foram mobilizadas nos finais de semana. “Na segunda-feira, o pessoal ligava a máquina e nem percebia que estava conectado à nuvem”, resume Lucieto Jr.

 

Há pouco mais de um ano, a John Richard inverteu uma abordagem comum da computação em nuvem, em que as corporações usam a estrutura terceirizada para testes e homologações. Essa nova visão, coordenada desde o princípio por Nelson Lucieto resultou na mudança, onde hoje a produção da John Richard roda na estrutura da CorpFlex e o legado passa a ser usado para testes.

 

Além das aplicações nas plataformas providas pela CorpFlex, a John Richard licenciou o Dynamics CRM, da Microsoft, na modalidade de serviço. Embora rodem em nuvens distintas, o CRM e o ERP conversam, até para evitar inconsistências em cadastros e informações sobre clientes.

 

 

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