Forcepoint reforça a adoção segura de tecnologias disruptivas no CIO Brasil 2017

Forcepoint reforça a adoção segura de tecnologias disruptivas no CIO Brasil 2017

Mais uma vez, a Forcepoint marca presença no CIO Brasil, evento promovido pela IT4CIO que este ano será realizado em Florianópolis (SC), de 15 a 19 de março.  A versão 2017 traz como tema “tecnologia disruptiva”, em que torna-se necessário desconstruir paradigmas para a chegada do novo. Nesse cenário, o contexto de disruptivo se encaixa perfeitamente, já que concepções são transformadas, trazendo a todos uma nova forma de desenvolver negócios.

 

William Rodrigues, Senior Sales Engineer da Forcepoint, irá interagir com os CIOs participantes e explicar como a complexidade da Segurança da Informação nas organizações que se utilizam - ou pretendem utilizar - essas novas tecnologias requer a construção de uma política baseada tanto na estrutura lógica dos eventos cibernéticos como nos comportamentos dos usuários para uma reação imediata e eficaz, com as análises em tempo real sendo fator essencial para a tomada de decisões.

 

“As tecnologias transformadoras permitem às empresas inovarem seus modelos de negócios para o aumento da receita. Mas da teoria à prática, o processo de adoção tem que prever os riscos à segurança de todo o ambiente virtual, principalmente dos dados críticos que são vitais para a continuidade– e até para a competitividade - das operações corporativas ”, destaca Rodrigues.

 

A Forcepoint capacita as organizações a impulsionarem seus negócios com segurança, adotando tecnologias transformadoras, como na nuvem, mobilidade, Big Data, IoT e outras, através de uma plataforma unificada e centrada na nuvem que protege simultaneamente e em tempo real os usuários, redes e dados, eliminando as ineficiências envolvidas no gerenciamento de uma coleção de produtos de cibersegurança.

 

Protege contra ameaças internas, acidentais ou maliciosas, detecta brechas de segurança com rapidez, reduz ao mínimo o “dwell time” – o período entre o compromisso e a reparação – e impede o roubo de dados, onde quer que estejam: na nuvem, em trânsito ou no local. Também simplifica a conformidade, facilita a tomada de decisões e agiliza a segurança para que os clientes se concentrem na evolução de seus negócios.

 

Segundo Rodrigues, “Novas tecnologias também exigem reeducação e atenção aos usuários. As pessoas estão no centro dos incidentes de segurança mais divulgados atualmente. Uma pesquisa mundial do Fórum de Segurança da Informação descobriu que a maioria das violações desastrosas ocorreu por conta de comportamentos acidentais ou inadvertidos de bons funcionários, sem intenção de prejudicar sua organização”.

 

Para a Forcepoint, o ponto humano de interação entre pessoas, dados críticos e propriedade intelectual - onde a tecnologia é mais interativa e a segurança mais vulnerável - pode minar mesmo os sistemas de cibersegurança mais abrangentes através de um único ato acidental ou mal-intencionado.

 

“Concentrar nossos esforços em entender o comportamento resultante da interação humana com a tecnologia da informação e dados críticos é uma oportunidade para causar um profundo impacto na cibersegurança e proteger as informações cruciais para os negócios e a propriedade intelectual, o que implica na maximização dos investimentos”, conclui o executivo.

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