A Pixeon, empresa de tecnologia líder no segmento da saúde, disponibiliza ao mercado novo produto com foco na mobilidade e segurança dos atendimentos. A partir deste mês, os clientes da companhia também terão acesso ao beira-leito, ferramenta que permite aos profissionais de saúde fazerem coleta de dados, aferições de sinais vitais, checagem de itens prescritos e outras atividades em smartphones ou tablets.
"O lançamento do beira-leito está alinhado ao nosso compromisso de assegurar mais eficiência às instituições e de garantir mais qualidade de vida aos pacientes e profissionais da saúde", conta Roberto Ribeiro da Cruz, CEO da Pixeon. A novidade reflete, também, as mudanças de comportamento de uma sociedade cada vez mais conectada. Dados do IBGE mostram que mais de 80% das pessoas que acessam a internet o fazem por meio de dispositivos móveis. "Sabemos que esse hábito também é comum no dia a dia de executivos, médicos e enfermeiros", aponta o CEO.
Os hospitais que optarem pelo uso deste produto devem estar atentos a alguns controles. Em primeiro lugar, é preciso possuir controle minucioso dos medicamentos disponíveis na farmácia - separados por lote e validade -, os médicos devem usar sistematicamente a prescrição eletrônica e a equipe de enfermagem precisa utilizar os recursos de aprazamento e aplicação das medicações.
A implantação do beira-leito beneficia diretamente hospitais, profissionais da saúde e pacientes. Dentre os principais ganhos, destacam-se otimização dos processos com significativa redução nos custos corporativos, maior segurança na administração de medicamentos, maior agilidade no atendimento e assistência individualizada, além do aumento da produtividade da equipe técnica.
Durante período de homologação do produto, realizada em uma instituição de saúde em Salvador, observou-se redução de 16% em relação ao número médio de near miss (erro interceptado antes de atingir o paciente); eliminação de 100% das falhas na identificação do paciente; queda de 58% na ausência de prescrição ou checagem; melhora de 35% na ausência ou irregularidade de anotações de enfermagem; e 34% menos eventos adversos (com dano) por erro em medicações.