Junte-se ao time de grandes empresas que não sabem direito o que é Big Data

Junte-se ao time de grandes empresas que não sabem direito o que é Big Data

Você abre o noticiário de negócios ou o de tecnologia e vários textos alertam sobre o Big Data. Entre eles, várias propagandas de empresas de todo tipo e tamanho também repetem essa que é a nova palavra da moda, seja para um famoso CEO ou um funcionário sintonizado com as tendências. E por mais que estejamos a falar nisso há anos, a dúvida persiste: o que é o Big Data e como posso tirar vantagem disso?

Se você tem essa dúvida, não fique envergonhado. De acordo com o CEO e fundador da Opera Solutions, Arnab Gupta, em entrevista à Forbes, todas as empresas têm ainda alguma dúvida sobre o que é o Big Data. Nesse grupo estão grandes empresas e marcas famosas. E o motivo maior é que esse termo que ronda o noticiário e as palestras é realmente algo que desafia os modelos existentes. Pra começar ele não é um produto. Sim, ainda há quem diga nas reuniões de planejamento: "precisamos comprar um big data". Ele é um cenário, um sintoma de outras coisas que ocorreram nos últimos anos.

- Big Data e importância da gestão de documentos e informações estarão entre os destaques no ECMSHOW 2015, que, em sua sexta edição, traz um formato novo, com 3 eventos presenciais (em 01 e 02 de setembro) e mais 10 congressos virtuais durante todo o ano. Acesse o site do ECMSHOW para ver mais sobre o evento presencial e a agenda dos eventos virtuais. -

E não é sobre tamanho. O termo pegou, mas não existe um "dado grande". Enorme, monstruoso mesmo é o volume. Assustador é a velocidade que ele cresce e sua empresa precisa se adaptar. Incompreensível é como ele é sobre tecnologia, mas toda a TI que as empresas construíram nos últimos anos não está servindo pra muita coisa.

De acordo com Gupta, as empresas começam agora a ter uma noção do que é Big Data. Mesmo assim, há muito a fazer. e as empresas stão lutando para transformar a matéria Big Data em valor real na organização. As companhias estão se perguntando: "como podemos confiável e eficiente encontrar padrões em todos esses dados que podem nos ajudar a prever quais clientes, mercados, máquinas e sistemas vão fazer no futuro? E uma vez que encontrar esses padrões e fazer as previsões, como podemos integrar isso no fluxo de trabalho, para que as pessoas na linha de frente podem tomar melhores decisões, trabalhar de forma mais produtiva, e tomar melhores ações?", diz. Confira a entrevista na Forbes americana, clicando aqui.

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