Blue Coat : como vencer os desafios após ataques cibernéticos ?

A Blue Coat, empresa de origem norte-americana especializada em tecnologia de segurança corporativa, participa do Ciab apresentando suas soluções e conceitos para a era da segurança que fortalece os negócios. O Ciab FEBRABAN é maior evento da América Latina tanto para o setor financeiro quanto para a área de Tecnologia.1764_cibercrime

O country manager da empresa no Brasil, Marcos Oliveira, sabe do risco dos potenciais ataques cibernéticos por conta do evento esportivo que acontece nos meses de junho e julho, quando milhões de pessoas de todo o mundo estarão no Brasil. O conselho da empresa, que tem investindo ao longo dos últimos anos no desenvolvimento de soluções, é não apenas investir na prevenção, que é primordial, mas como agir, com rapidez, caso a rede da instituição privada ou pública tenha sido invadida por hackers.

Em pesquisa realizada pela Blue Coat, em 2013, em 32 países onde opera, 89% das empresas entrevistadas disseram acreditar que a autonomia tecnológica é relevante para aumentar a eficiência na área da tecnologia da informação. Ainda, a mesma pesquisa mostra que 51% das empresas enxergam as políticas de tecnologia da informação como severas e como obstáculo para a inovação, inibindo o melhor atendimento ao usuário. No Brasil, assim como em quase todo o mundo, 71% das empresas estão preocupadas com o fato da segurança ser barreira para maior diversidade tecnológica. Já estudo realizado pelo IDC - Institute Data Corporation - aponta que 53% das empresas pesquisadas admitem que a complexidade das soluções de segurança é o principal desafio para a inovação, enquanto 61% consideram a sofisticação dos ataques um entrave para uma proteção eficaz.

Com a visão de que a segurança não é apenas o que se previne, mas o que se torna possível, Marcos Oliveira explica que, durante anos, organizações em todo o mundo enfrentam a fúria de ameaças avançadas, ameaças de dia zero e malware personalizado. As instituições sempre responderam com investimentos cada vez maiores em sistemas proteção que não compartilham ou não conseguem compartilhar informações com outras defesas encontradas na rede.

Apesar do aumento nos investimentos em segurança, o número de violações bem-sucedidas continuou a subir em 2013, mas a capacidade de detectá-los não está acompanhando esse ritmo. De acordo com o Relatório de Investigações Sobre Violação de Dados da Verizon de 2013, 84% de ataques direcionados avançados levam segundos, minutos ou horas para afetar os alvos, enquanto 78% das violações demoram semanas, meses ou anos para serem descobertas. Portanto, uma abordagem diferente é necessária.

Para o country manager da Blue Coat no Brasil, as soluções em segurança na rede precisam influenciar, positivamente, no comportamento das organizações assim como de seus usuários a reduzir riscos e dispor de confiabilidade na operação e uso da rede. O executivo admite que, em tempos de autonomia, o departamento de TI – tradicionalmente conhecido como o Ministério do Não – passará a exercer um papel fundamental no alinhamento com os negócios das empresas. “A mobilidade em regime de democratização da TI se mostra como um fator fundamental para aproveitar as oportunidades de negócio, sem abrir brechas para ataques”, admite Oliveira.

A Blue Coat, ao lado de seus parceiros, oferece uma abordagem transformadora que integra defesas para cada etapa do ciclo de vida de ameaças e automatiza o compartilhamento de informações por toda a infraestrutura de segurança. O objetivo é oferecer uma solução de resposta holística que tem como base esses elementos fundamentais.

  • Visibilidade total do tráfego da rede antes, durante e após o ataque.
  • Estudos analíticos de segurança de grande volume de dados
  • Informações acionáveis e estudos analíticos que diminuem o tempo entre a violação, descoberta de incidente e resposta 
  • Detecção e resposta de perícia em tempo real
  • Inteligência e bloqueio de ameaça

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