Em um novo esforço para o combate efetivo de crimes na internet, a Microsoft anuncia hoje a abertura do Centro de Combate aos Crimes Cibernéticos Microsoft em seu campus de Redmond, nos Estados Unidos. O Centro combina o conhecimento técnico e jurídico da Microsoft a respeito do tema à ferramentas e tecnologias de ponta construídas a partir do conhecimento de vários segmentos da indústria.
Todo ano os crimes cibernéticos geram prejuízos tanto pessoais, como financeiros para milhões de consumidores ao redor do globo. No Brasil, aproximadamente 60% da população diz já ter vivido alguma experiência relacionada a crimes cibernéticos, segundo um estudo recente da Symantec.
O Centro de Combate a Crimes Cibernéticos Microsoft se concentrará em crimes online, incluindo aqueles associados a vírus, botnets (programação remota de infecção de computadores), roubo de propriedade intelectual e exploração infantil realizada com o uso da tecnologia. O principal objetivo da criação desse Centro é garantir que pessoas de todo o mundo possam usar seus dispositivos e serviços de computação de maneira segura.
"O Centro de Combate a Crimes Cibernéticos Microsoft é o local onde especialistas irão interagir com clientes e parceiros com foco em manter as pessoas seguras no ambiente online", disse David Finn, Diretor Global da Unidade de Crimes Digitais da Microsoft. "Combinando ferramentas e tecnologias sofisticadas com as competências adequadas e novas perspectivas, podemos tornar a internet um ambiente mais seguro”.
O alcance internacional do Centro de Combate a Crimes Cibernéticos Microsoft será estendido para as seguintes filiais: Beijing, Berlim, Bogotá, Bruxelas, Dublin, Edinboro (EUA), Gurgaon (Índia), Hong Kong, Munique, Singapura e Sidney. Essas localidades serão estratégicas para que a Microsoft identifique e analise malwares e crimes em torno da propriedade intelectual e compartilhe as práticas de combate ao crime cibernético com clientes e parceiros do setor em todo o mundo, inclusive no Brasil.
As instalações utilizam tecnologias Microsoft que permitem que equipes visualizem e identifiquem ameaças cibernéticas globais em tempo real, incluindo a tecnologia SitePrint, que permite o mapeamento das redes de crime organizado; a PhotoDNA, a mais avançada tecnologia contra a pornografia infantil disponível atualmente; a forense digital, uma nova capacidade investigativa que detecta o crime cibernético global, incluindo fraudes online e roubos de identidade; e a inteligência da Microsoft contra ameaças digitais em torno de operações de quebra de redes botnets.
O Centro de Combate a Crimes Cibernéticos Microsoft também incluirá um ambiente dedicado a parceiros, permitindo que especialistas de segurança cibernética ao redor do mundo trabalhem nas instalações junto com especialistas da Microsoft por um período indefinido de tempo. Este espaço viabilizará parcerias entre o setor de TI, acadêmico, governos e clientes para atuação conjunta na adoção de medidas de segurança no ambiente digital — parceiros críticos na luta contra a criminalidade cibernética. O Centro contará com advogados, investigadores, especialistas técnicos peritos em todo o mundo.
"Na luta contra a criminalidade cibernética, o setor público se beneficia significativamente da experiência do setor privado, por meio de iniciativa como a conduzida pela Microsoft", disse Noboru Nakatani, diretor executivo do Complexo Global para Inovação da Interpol.
Obtenha mais informações sobre o Centro de Combate a Crimes Cibernéticos Microsoft acessandohttps://www. Microsoft.com/news/Presskits/ DCU. Os clientes são incentivados a visitar https://www.Microsoft. com/Security para aprender mais sobre vírus cibernéticos e ajudar a garantir que seus computadores não sejam infectados; se o malware estiver presente, o site oferecerá ferramentas para ajudá-los a remover a infecção. Clientes da Microsoft no Brasil também podem acessar o site e tirar proveito das ferramentas de proteção oferecidas pela companhia.