Superar os obstáculos das conferências online pode aumentar produtividade

O maior benefício das ferramentas de conferência na nuvem é que os participantes não necessitam baixar a ferramenta nas suasarquivo-ou8chlsnz1csivszunog_def máquinas, podendo participar de uma reunião diretamente pelo seu navegador. Essa é a conclusão da pesquisa realizada com leitores da revista norte-americana InfoWorld e conduzida pela IDG Research Services. De acordo ainda com os entrevistados, essa e outras facilidades melhoram consideravelmente a satisfação dos participantes, pois aumentam as chances de uma chamada bem sucedida.

Hoje em dia, grande parte das interações entre os profissionais de vendas e donos de negócios com seus clientes são feitas via reuniões online. Começar um relacionamento corporativo com problemas para se conectar pode prejudicar uma negociação. Se a primeira impressão é a que fica, as ferramentas de reunião online na nuvem estão sendo cada vez mais vistas como uma alternativa eficiente e segura pelas companhias devido à experiência mais fluida e diminuição de falhas técnicas.

Para se ter uma ideia, a pesquisa mostrou que 56% dos profissionais enfrentavam problemas de conexão nas reuniões online e 44% tinham dificuldades em carregar gráficos, apresentações ou fazer demonstrações com a utilização de suas soluções para conferência. Parte da resposta para esses números está na própria qualidade da internet.

Se no mundo, as conferências online sofrem com diversos problemas de instabilidade, no Brasil a realidade é ainda pior. De acordo com um relatório divulgado pela Akamai no final de 2015, o Brasil ficou atrás de 88 países no ranking das melhores conexões de internet, aparecendo com a média de 3,4 megabits por segundo. A média mundial é de 5 megabits, exatamente a mesma oferecida por países vizinhos como o Chile, Uruguai e Argentina.

Simplicidade para estabelecer uma conferência online é chave para aumentar a frequência e produtividade 

Há, também, bons números a se comemorar: de acordo com a mesma pesquisa, 55% dos entrevistados afirmaram que houve um aumento no número e na frequência com que fazem conferências com o uso de novas soluções. Além disso, a mesma percentagem de pessoas afirma que a produtividade cresceu e 49% deles dizem que há um aumento na satisfação do cliente e até mesmo redução nos custos.

“Um dos maiores desafios no Brasil ainda é instabilidade de conexão quando um participante está em uma região afastada dos grandes centros ou em movimento. Para superar esse desafio, o join.me da LogMeIn permite aos participantes se conectarem também por meio de um número de telefone fixo no Brasil e com custo de chamada local para diversas cidades”, explica Gustavo Boyde, gerente de marketing da LogMeIn para América Latina.  “Alguns participantes podem entrar via telefone e outros via internet, ou ainda um mesmo participante pode utilizar um modo para voz e outro para o compartilhamento de tela através um mesmo celular. A ferramenta permite inclusive compartilhar a tela do próprio smartphone com todos os participantes”, diz.

De acordo com Rodrigo Tucunduva, Sócio-Diretor da LAHAR, desde que a tecnologia join.me foi implementada na empresa, que é focada em vendas, a aceitação do cliente foi tão positiva que o uso da ferramenta virou padrão. “Uso o join.me uma vez por dia. A maior vantagem é que é muito leve, diferente de outras soluções de Voip, que além de pesados, têm uma qualidade inferior das chamadas. No join.me colocamos até seis pessoas de diferentes lugares do Brasil na mesma conferência e não tivemos problemas”, explica Tucunduva, que lembra ainda de outra característica da ferramenta. “Sou da área de tecnologia e entendo que a solução funciona com pouca banda de internet. É uma funcionalidade de alto nível e que precisa chegar cada vez mais às empresas”.

O join.me é uma ferramenta gratuita da LogMeIn para reuniões de até 10 pessoas via Voip, mas oferece a opção de até 250 participantes na versão Enterprise. Está disponível para computadores, smartphones, tablets e Apple Watch. De forma fácil, rápida, segura e gratuita, os usuários podem compartilhar a tela do computador ou mesmo do smartphone em poucos cliques com outra pessoa em qualquer lugar do mundo.

 

Uma das vantagens em ser na nuvem é que os participantes não necessitam fazer registro ou mesmo baixar o software para assistir uma apresentação. Por ser uma ferramenta da LogMeIn, existe ainda também a possibilidade da outra pessoa controlar o computador do apresentador remotamente.

 

“Um dos grandes diferenciais do join.me é a possibilidade de gravar toda a reunião de forma simples e prática. Assim todos os tópicos abordados ficam disponíveis para eventual consulta por todos que participaram da conferência e posso até compartilhar com alguém que não pôde estar presente”, diz Paulo Fernando Kawaguchi, gerente de vendas em soluções de TI.

Para Leonardo Rossi, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Cellhire, as reuniões com sua equipe na Inglaterra se tornaram mais simples e ágeis. “O join.me é uma solução muito boa e mais simples para compartilhar a tela. Em outros aplicativos é necessário entrar e baixar um arquivo para rodar no computador. Já no join.me é muito mais simples e só exige download em casos de compartilhamento de tela”, explica Leonardo, que mudou até a forma como atende os seus clientes desde que começou a usar a versão gratuita da ferramenta. “Quando estou ao telefone, logo sugiro uma apresentação”, finaliza.

“Quanto mais fácil e rápido for para iniciar uma nova reunião online, mais a ferramenta será utilizada em substituição a telefonemas convencionais ou até reuniões pessoais. Para convencer um prospect ou cliente para passar de um telefone convencional para uma conferência virtual não é sempre fácil e por isso a solução escolhida tem que ser muito simples e intuitiva para que não apresente nenhuma barreira aos participantes. A colaboração online permite diversos recursos como a possibilidade de fazer uma apresentação ao vivo com os participantes se vendo por vídeo, esse tipo de interação é muito mais enriquecedor e potencializa as negociações”, finaliza Boyde.

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