Saúde Preventiva através de Smartphone e Big Data

A Saúde vive um novo momento que traz grandes oportunidades de inovação ... o novo tempo traz à baila o conceito de “Data-comdriven Healthcare” (ou “Saúde Orientada a Dados”) (ver Can Technology Fix Medicine?, MIT Technology Review, 21.jul.2014 e Referências do Google sobre “Future Medicine + Data Driven + Healthcare”). O dado médico é (e será mais ainda) um “tópico muito quente” para os investidores e para inovação de produtos e, a recompensa, será uma melhor saúde, com certeza!

 

Dentro desse novo cenário na medicina, o smartphone cada vez mais terá um papel um papel diferenciado. Existem algumas razões para isso: (1) o forte crescimento da base telefonia móvel cada vez maior no mundo; (2) as pessoas ou pacientes estão sempre “carregando” consigo esse dispositivo para falar ou se conectar em banda larga; (3) o crescimento do uso dos dispositivos “wearable” conectados ao smartphone cada vez maior (ver Research shows patients in the United States want a heavy dose of digital, Accenture, March 2016) e (4) um novo movimento de dispositivos para testes de laboratório capaz de analisar fluidos humanos que podem ser conectados ao smartphone (ver The Future of Medicine by Dr. Eric Topol, Quantified Health, 01.feb.2015).

Conheça mais aqui onde e como os smartphones estão sendo utilizados na saúde: Distraction: an assessment of smartphone usage in health care work settings, NCBI, 27.aug.2012 e Mobile Devices and Apps for Health Care Professionals: Uses and Benefits, NCBI, May 2014.

 

Smartphones e os dispositivos para testes de laboratórios conectáveis ao smartphones oferecem uma grande funcionalidade de monitoramento da saúde, mas os dispositivos “wearables” introduzem uma nova dimensão. No início, o foco da tecnologia “wearable” estava em rastreadores de “fitness”, e mais recentemente tem havido muita excitação sobre monitores de diversos tipos (como p. ex., de frequência cardíaca).

 

O monitoramento contínuo da saúde via smartphones e dispositivos “wearables” irá produzir um dilúvio de dados. Este "Big Data" (ou “Data Analytics”) tem o potencial de transformar a medicina, se devidamente compartilhados e analisados de forma mais precisa para um melhor entendimento da compreensão mais precisa da saúde humana, tanto a nível individual e quanto ao de uma população. Quando esse fluxo de dados estiver evidentemente montado, integrado e analisado, ele fornecerá um novo e enorme potencial de análise e predição de saúde (individual e populacional). Uma vez que todos os nossos dados relevantes são rastreados e processados para detectar tendências complexas e interações - que ninguém poderia detectar sozinho, nós seremos capazes de nos antecipar a muitas doenças. E prever saúde é reduzir o custo de gerenciamento da mesma ... o que “soa como música” para os Gestores de Saúde (públicos e privados).

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