A Progress anunciou hoje os resultados de sua recente pesquisa global "As empresas estão realmente se transformando 
digitalmente ou vivendo em negação digital?" A pesquisa, realizada no 1º trimestre de 2016 e conduzida pela Loudhouse, a divisão especialista de pesquisas do Grupo Octopus, objetivou melhor entender como os líderes empresariais visualizam a transformação digital e quais são seus planos para enfrentar esses desafios.
Enquanto a maioria das empresas compreende os benefícios inerentes da "era digital", a maior parte dos entrevistados ainda enfrenta alguns obstáculos - como falta de alinhamento interno, a falta de competências adequadas e muita resistência cultural. Juntamente com as limitações da tecnologia e uma incapacidade geral para executar, o resultado é um estado crescente de ansiedade sobre embarcar em transformação digital, com alguns temendo que já possa ser tarde demais.
Mais de 700 líderes empresariais foram entrevistados em todo o mundo, sendo 7% no Brasil. A maioria dos entrevistados (78%) acredita que as empresas podem sofrer perdas financeiras e de competitividade nos próximos anos e 45% demonstraram preocupação sobre ser tarde demais.
Apesar de a totalidade dos entrevistados no Brasil concordar acerca da importância da transformação digital para os próximos 12 meses, o plano de investimentos ainda é tímido. 55% disseram que planejam construir aplicativos que suportem o envolvimento do cliente, enquanto 45% esperam construir e gerenciar propriedades web. As abordagens atuais para os negócios digitais são Conteúdo Web (75%), E-commerce (63%) e Mídias Sociais (61%). As duas principais metas para os próximos 12 meses para o negócio local são Melhorar a experiência do cliente, escolhida por 73% dos entrevistados, e expandir o alcance da marca e do Mercado, resposta de 49% dos líderes abordados.
As principais conclusões do estudo global incluem:
• 96% das organizações veem a transformação digital como importante ou essencial, e 62% dizem que sua organização ainda está em negação sobre a necessidade de se transformar digitalmente
• 86% dizem que têm 2 anos para fazer incursões antes de sofrer as consequências financeiras ou de competitividade (55% dizem que um ano ou menos); 59% estão preocupados que já possa ser tarde demais
• 99% dizem que o principal motor para a transformação digital é otimizar a experiência e engajamento dos clientes; 61% dizem que o envolvimento do cliente é a prioridade número 1 para os próximos 12 meses e 50% pretendem investir na construção de aplicações no próximo ano
• 72% sentem que é mais provável que sejam tomadores de decisão / detentores do orçamento a darem a palavra final para iniciativas digitais; 78% dizem que um melhor alinhamento de TI e de marketing é necessário para entregar esforços de transformação digital
• 58% dizem que a alta dependência da TI para entregar estratégia é uma barreira para proporcionar uma melhor experiência do cliente por meio da transformação digital; mais da metade cita a falta de habilidades e liderança como principais barreiras
"As tecnologias digitais estão transformando radicalmente o negócio da forma como o conhecemos. E a força motriz da mudança baseia-se na experiência do cliente. No entanto, muitas organizações continuam a resistir à mudança. É preciso que haja um despertar rápido e que as organizações aceitem que precisam se transformar digitalmente para sobreviver e precisam fazê-lo agora", disse Mark Troester, Vice-Presidente de Soluções Digitais da Progress. "Esta pesquisa traz à tona a realidade dos desafios da transformação digital de hoje, em um esforço para educar e equipar as empresas com as informações que elas precisam para ter sucesso. A ampla preocupação digital tem sido palpável, mas agora temos dados para provar isso."
Os entrevistados incluíram um mix de mais de 700 tomadores de decisão de nível C / VP geograficamente dispersas; chefes de marketing, digital e de TI; bem como desenvolvedores, arquitetos de TI, diretores, engenheiros e gerentes de negócios. Esses indivíduos representam organizações que vão desde pequenas e médias empresas até grandes organizações globais.
