Empresas gastam mais de R$ 1 milhão com envio de SMS

Um estudo inédito realizado pela Navita, líder em mobilidade e gestão em telecom, aponta que 34 grandes empresasgestao 3 brasileiras gastaram juntas no período de seis meses mais de R$ 1 milhão com envio de SMS/torpedo.  Essas empresas enviaram 3.873.295 mensagens de texto no período.

 

O estudo foi realizado de novembro de 2015 a maio de 2016. No total, foram avaliadas 38 mil linhas telefônicas, que em média, enviaram 91 mensagens SMS/torpedo cada. O custo com envio de mensagens representa mais de 2% do gasto total com Telecom do montante de R$ 56 milhões no período.

 

Do total de mensagens enviadas, 44% estavam dentro do pacote contratado pela empresa; 41% acima do contratado e 14% foram custos com serviços de interatividade, que representa 442.969 mensagens usando o telefone corporativo para promoções, horóscopo, games, chat, foto torpedo, Reality Shows, entre outros.

 

“O custo para as empresas do uso inadequado do celular corporativo é muito alto e pode representar até 20% do valor da conta. Porém, o impacto do uso de serviços de interatividade na linha corporativa vai além da geração de custos para empresas; pode implicar também na perda de produtividade”, alerta Fábio Nunes, diretor de Produtos e Inovação da Navita.

 

O mesmo estudo mostra que 27% dos serviços totais de mensagens foram enviadas aos finais de semana, implicando em gastos adicionais às corporações. Já o índice de mensagens de interatividade foi de 63% durante a semana, impactando na perda de 760 horas por mês com este tipo de atividade.

 

Outro dado importante levantado pelo estudo refere-se ao perfil dos usuários: assistentes e analistas somam 41% dos profissionais que mais enviam mensagens de interatividade, seguidos de coordenadores e gerentes com 38%.

 

“Esses números demonstram a importância de estabelecer uma política de gestão de telefonia nas empresas, que entre outros procedimentos, contribuirá para hierarquizar o uso de telefone corporativo, determinando os perfis elegíveis para uso deste tipo de benefício de forma mais sustentável,” comenta Fábio Nunes.

Share This Post

Post Comment