Oria inaugura sua nova marca com lançamento de segundo fundo de R$ 250 milhões para negócios digitais B2B

A Oria, companhia de visionários de Tecnologia da Informação (TI) especializada em private equity para empresas B2B, acaba de abrir seu segundo fundo. O momento coincide com a inauguração de sua nova marca e a conclusão dos investimentos do primeiro fundo de R$ 175 milhões, levantado com sua antiga marca, a DLM Private Equity, que investiu em empresas como Zenvia e Cipher e realizou a primeira saída de um investimento com a venda da Chaordic Systems para Linx S.A..artigos-tecnologia_naoseinadatecnologia

Parte dos recursos deste novo fundo, que tem como objetivo investir o total de R$ 250 milhões em até oito empresas ao longo de três anos, vem da aprovação da gestora na Segunda Chamada Multissetorial do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e de investidores individuais do mercado de TI que participaram do primeiro fundo.

O novo fundo representa a continuidade dos investimentos do time em acelerar o crescimento de empresas com faturamento líquido anual superior a R$ 15 milhões e com potencial de Ebitda acima de 20%. O foco são empresas com modelos de negócios digitais já comprovados, em média com receita anual de R$ 30 a 60 milhões, que possuam empresas como clientes (B2B) e que promovam a inovação dentro de cerca de vinte diferentes teses de investimento proprietárias do time da Oria, como Big Data, Internet das Coisas (IoT), FinTech e TI para Saúde, por exemplo.

“Buscamos empresas já estabelecidas e bem posicionadas em seus mercados, com tecnologias operando principalmente no modelo SaaS (do inglês, Software as a Service) que resolvam o processo de negócios de alguma cadeia de valor e, por fim, ajudem pessoas no dia a dia de suas atividades. E, o mais importante, com um time que tenha visão, capacidade de execução e ambição em crescer”, pontua Piero Rosatelli, sócio da Oria, que cita, como exemplo, o crescimento médio de 36% ao ano nos últimos dois anos nas empresas do portfólio, mesmo em um período de crise no País, e o exemplo da Chaordic Systems, empresa de big data investida antes do primeiro fundo da Oria e vendida em 2015 para a Linx S.A.

Longe de ser mais uma gestora de fundos de private equity, a Oria chega ao mercado carregando uma bandeira que a diferencia da concorrência: sua meta é multiplicar o conhecimento e a capacidade de crescimento de empresas inovadoras a partir de uma gestão especialista, com uma equipe que vem do setor de tecnologia e não apenas do mercado financeiro, utilizando o modelo de private equity como meio para essa transferência de conhecimento.

“O capital é necessário, mas não é o suficiente. Nossa atuação é baseada no aconselhamento estratégico e execução de projetos por uma equipe que entende do core business das empresas investidas, ou seja, são empreendedores falando com empreendedores“, explica Rosatelli.

Entre o time da Oria estão Paulo Caputo, sócio-fundador da empresa, que tem uma carreira de 23 anos de atuação no mercado de TI, passando pela Datasul, além de Jorge Steffens, também sócio-fundador, que acumula 31 anos no mercado de TI, sendo 20 anos como executivo da Datasul.

Para a Oria, o investimento na economia real contribui não só para maximizar o retorno para os cotistas através do crescimento acelerado das empresas investidas, mas também estimula a produtividade e a inovação, resultando no desenvolvimento econômico do País, que gera competitividade e emprego em longo prazo. “O setor de TI, especialmente SaaS, tem se mostrado resiliente e anticíclico, com taxas de crescimento de dois dígitos”, finaliza Jorge Steffens, sócio da Oria.

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