Tida por CIOs e especialistas de TI como a tecnologia do futuro, a Internet das Coisas foi responsável nos últimos meses por muitas especulações no mercado mundial de TI. A enorme expectativa ao redor do tema gera a grande questão do mercado diante deste tópico: o que a IoT pode oferecer de concreto em meio a tantas discussões?
Passada a “primeira onda” desta tecnologia, na qual a preocupação dos desenvolvedores foi a de atuar no campo das experimentações, hoje ela já passa por uma “segunda onda”, o que significa que muitos de seus conceitos, protótipos e soluções já estão sendo implantados em empresas e até mesmo em cidades.
A Konker, startup brasileira especializada em soluções conectadas para a Internet das Coisas, é uma das pioneiras do tema no mercado brasileiro. A empresa esteve no Vale do Silício e retornou como uma das referências do assunto no Brasil. Essa experiência permitiu que a equipe acompanhasse de perto o que já é real e o que ainda é fantasia no território mais avançado da tecnologia mundial.
“Desenvolvemos uma plataforma capaz de oferecer o que o mercado espera encontrar: rapidez no processo de inovação e na produção de soluções. Com ela, qualquer pessoa que tenha hoje um projeto que precise de conexão de dispositivos é capaz de criar uma solução eficiente em questão de horas”, afirma Adriano Lima, CEO da Konker.
A empresa identificou que o mercado brasileiro tem muito a aproveitar com a Internet das Coisas. Uma boa notícia é que tecnologias open source estão barateando os custos de investimento na Internet das Coisas, tanto em hardware quanto em software, como é o caso da plataforma Konker. Peças mais modernas e baratas, que aliam baixo consumo a longa autonomia tornam o sensoriamento de dispositivos mais viável e a tecnologia bem mais próxima da realidade brasileira.
“Chips de hardware open source, tais como o ‘Esp8266’ e o ‘Esp3212’, tornam possível esta transformação digital dos negócios para todas as empresas. Os custos da tecnologia envolvida em processo de IoT e da própria internet estão em um declínio exponencial”, afirma Wellington Mariusso, Head de Tecnologia da Konker.
A plataforma Konker
Para explicar como funciona a plataforma Konker para a Internet das Coisas, é possível usar como exemplo duas outras plataformas: o WordPress, que viabilizou que qualquer pessoa tenha controle sobre o conteúdo de um site, e o Analytics, que revolucionou a forma de mensurar o tráfego e a interatividade dos usuários na internet. Antes de estas plataformas surgirem, apenas programadores possuíam conhecimento o suficiente para realizarem certas tarefas em ambientes da internet. A ideia da plataforma Konker é fazer o mesmo com a Internet das Coisas: torná-la fácil de operacionalizar.
“As plataformas surgem para facilitar processos. Com a plataforma Konker é possível reduzir em até 80% o tempo que seria dedicado à programação da conectividade entre dispositivos. Isso garante que soluções e projetos sejam desenvolvidos de forma muito mais rápida, otimizando o time to market”, afirma Rafael Ferraz, Head de Marketing e Vendas da Konker.
A Konker oferece duas formas para o desenvolvimento de dispositivos inteligentes: a primeira delas é a construção de soluções de IoT utilizando a plataforma, o laboratório e a experiência do time Konker para a elaboração do projeto; a segunda forma é a criação de uma solução customizada para atender necessidades específicas de seu cliente. Neste caso, o trabalho será desenvolvido pelo próprio usuário, com o auxílio dos especialistas da Konker, facilitando o processo de prototipação, construção e operação.
