Pesquisa da Avanade aponta que 47% dos líderes acreditam que a inovação será parte significativa do crescimento anual de sua organização nos próximos 2 anos

Pesquisa da Avanade aponta que 47% dos líderes acreditam que a inovação será parte significativa do crescimento anual de sua organização nos próximos 2 anos

Dados da pesquisa Trendlines, apontam as organizações devem atacar 4 frentes que conectam Inteligência Artificial, força de trabalho, inovação e realidades imersivas.
 

Pesquisa da Avanade, fornecedora líder de soluções Microsoft, revela que 47% dos líderes empresariais brasileiros acreditam que a inovação será responsável por 6% a 11% do crescimento da sua receita anual nos próximos 2 anos. Além disso, a pesquisa aponta que, nos próximos anos, quatro grandes tendências devem guiar a atuação das corporações:

  • Turbinar a força de trabalho tendo a IA como copiloto
    De acordo com pesquisa da Avanade, 89% dos líderes brasileiros, e 85% dos líderes globais, preveem que as organizações ampliarão o uso e compartilhamento de dados primários com outras empresas para intensificar o uso de IA nas operações.

    Usar IA como um copiloto permitirá que as pessoas tenham mais satisfação com sua forma de trabalhar e contribuam mais para isso. A inteligência conjunta com as máquinas turbinará a eficácia dos funcionários, possibilitando que eles apliquem a criatividade e a sensibilidade humana e reduzir o trabalho monótono. Para isso, é necessário que as organizações se preocupem em ter uma abordagem focada na responsabilidade, na transparência e equidade e inclusão.
     
  • Elevação de inovação e crescimento
    O mundo cada vez mais conectado permitirá que as organizações gerem, coletem e utilizem mais dados entre si do que nunca. A oportunidade de estender e acessar esses dados fora das organizações - não apenas entre determinados parceiros estratégicos, mas com um ecossistema "aberto" muito mais amplo - oferecerá ainda mais oportunidades para novas formas de fazer negócios.

    Pensando nisso, metade das empresas brasileiras vão designar ao menos 11% da sua receita em inovação nos próximos anos. Já as empresas globais, 46% pretendem dar o mesmo passo. Ainda, a segurança e a responsabilidade no uso de IA está na mais alta prioridade para 33% dos líderes brasileiros enquanto globalmente o tema ocupa 25% da alta prioridade das organizações.
     
  • Confiança integrada em IA, rede e dispositivos
    Para adotar a mudança contínua, as organizações aumentarão seu foco em como trazer a confiança para o centro de tudo o que fazem. Em concordância com os líderes globais (36%), 35% dos líderes brasileiros de negócios e de TI estão plenamente confiantes de que sua organização tem mecanismos de controle suficientes para mitigar os possíveis riscos e danos decorrentes da IA.

    Hoje, os cargos que supervisionam as práticas de IA no Brasil são os executivos C-level (35%), líderes de departamento (28%) e líderes funcionais (22%). Globalmente, esta supervisão está mais centralizada nos executivos C-level (51%), seguido pelos líderes de departamento (29%) e líderes funcionais (15%).
     
  • Redirecionar a nossa realidade nos mundos físico, digital e imersivo
    Para que as novas experiências físicas sejam positivas, é preciso incorporar transparência e respeito às necessidades e capacidades humanas. De acordo com a pesquisa Trendlines, uma vez que as atividades digitais podem afetar a fisiologia, bem-estar e influenciar dinâmicas sociais e empresariais mais amplas, 92% das organizações brasileiras - e 87% das empresas globais, estão conscientizando os funcionários sobre os impactos sociais e psicológicos dos avatares e do metaverso na sociedade.

“Em nossa visão, a tecnologia pode e deve ajudar na estruturação de um processo que utilize a Inteligência Artificial como uma força que impulsiona os negócios das organizações e aumente o diálogo sobre o tema dentro das empresas”, comenta Felipe Almeida, Head de Advisory da Avanade Brasil. “As quatro tendências identificadas na pesquisa reforçam as principais estratégias que os tomadores de decisão precisam se atentar para se tornarem inovadores”, complementa.

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